Versiculo

"[...] e oro para que, estando arraigados e alicerçados em amor, vocês possam, juntamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus." Ef 3:17-19

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sexta-feira, 10 de junho de 2016

A EXPERIÊNCIA DA MESA.

O QUE DEIXAMOS ESCAPAR?

(Devi Titus)

OI MIGAS!


Como já apresentei, Devi e Larry Titus, espero que vocês tenham o mesmo sentimento que tenho por ela. Gostaria de dar só mais um pequeno detalhe sobre ela. Junto com seu marido, Larry, estabeleceu cinco Igrejas em 45 anos de ministério. Eles estão casados a mais de 50 anos, tem 2 filhos, 6 netos e 7 bisnetos. Eles moram em Dalas, no Texas.



Na primavera do ano 2000, recebi o convite para ser oradora principal num congresso para mulheres em Fresno, Califórnia. O público geral contou com mais de 4 mil mulheres que se reuniram para ter um momento de adoração, renovação e estudo da Bíblia.
Posso dizer, com toda honestidade, que esse congresso de mulheres foi dos eventos mais incríveis de que já participei. Do início ao fim, o tempo que passamos juntas honrou a Deus. Os detalhes foram bem planejados; tudo, da incrição à celebração de encerramento, fluiu tranquilamente. Durante os momentos de louvor, a presença do Senhor se evidenciara. As pessoas louvavam de coração e amavam umas às outras apaixonadamente. O evento fora coberto por orações e proporcionou uma experiência profunda e verdadeira.



Em geral, depois de participar de um evento como esse, cheio da presença de Deus, seja num culto, seja num congresso ou retiro, voltamos para casa animadas e plenas de alegria do Senhor. No entanto, dessa vez foi diferente para mim. Por algum motivo, cheguei a minha casa me sentindo frustrada e vazia. O motivo não tinha nada a ver com o excelente congresso. Mas algo me consumia por dentro – uma sensação insistente de que algo estava errado.

O QUE NOS ESCAPA?

Um dia depois de voltar da Califórnia, peguei a Bíblia e fui para minha “Cadeira Yada”- um lugar especial que separei em meu lar para me encontrar com o Senhor numa esfera íntima. Meu coração estava pesaroso e sobrecarregado, e pedi a Deus que me ajudasse a entender por quê.



Pensei sobre aquilo que nós oradores, temos a tendência de fazer em congressos cristãos. Ensinamos o que a Bíblia diz sobre obediência, perdão, problemas emocionais, questões familiares, compromisso pleno com Cristo, e assim por diante. Buscamos a direção de Deus e escolhemos quais desses assuntos serão atrativos e úteis para determinado público.
Ao longo dos anos, porém, comecei a sentir que, de algum modo, não abordamos a questão mais fundamental. Os participantes apreciam o louvor sincero e o ensino sólido sobre a Bíblia, mas depois retornam para casa, onde encontram uma família magoada e dividida. Por algum motivo, as mensagens bíblicas que ouviam nos congressos e até nas Igrejas não estavam fazendo uma diferença duradoura em sua vida e em seus relacionamentos, familiares.



Alguns meses antes, meu esposo Larry e eu haviámos ouvidoo George Barna, um dos mais notáveis estatísticos sobre a fé e cultura cristã do mundo, apresentar dados reveladores sobre as famílias norte-americanas que vão à Igreja. A pesquiza de Barna mostrou que o índice de divórcios entre as famílias que frequentavam a Igreja passara a ser mais alto que os das famílias que não têm esse hábito.



Essa estatística falou profundamente ao meu coração. Na época, 
Larry e eu já tínhamos dedicado mais de trinta anos ao ministério pastoral. Fizemos muitos sacrifícios em nome da Igreja, do evangelho do reino de Deus. Portanto, quando ouvi que o casamento dos membros da Igreja tinha maior probabilidade de terminar em divórcio, pensei: “O que Larry e eu passamos os últimos trinta anos de nossa vida fazendo?” Sentia minha alma afundar. “Se o índice de divórcio é mais alto entre quem vai à Igreja, por que incentivar as pessoas a participar do cultos?


Perguntei ao Senhor: “O que aconteceu durante os trinta anos em que Larry e eu trabalhamos no ministério? 

MIGAS, É MOTIVO DE TRISTEZA VERMOS A CONSTATAÇÃO DESSE FATO. INFELIZMENTE ESSA TENDÊNCIA VEM AUMENTANDO NO BRASIL. POR ISSO A IMPORTÂNCIA DA LEITURA DESSE LIVRO, QUE CERTAMENTO NOS TRARÁ DIREÇÃO PARA SERMOS MENOS UM CASAL QUE CORRE ESSE RISCO E SE AJUNTAR A OUTROS QUE SE SEPARAM.



BEIJOS NO CORAÇÃO!!!






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