A EXPERIÊNCIA DA MESA
FORTES, INTELIGENTES, SAUDÁVEIS E FELIZES.
(Devi Titus)
OLÁ MENINAS!
Como disse no post anterior, passamos por um susto e que sustoooooo! O Maridoonnn, fez alguns exames de rotina. E dois médicos o assustaram bastanteeeee. Foi um corre, corre de exames. Mas graças a DEUS, foi só susto! Uffaaa!
Como ja disse em outros posts, sobre a dificuldade de conciliar as fotos, com a situação descrita pela autora! Como neste caso, que invés das moças hippies, e sua neta, sua filha e amigas!
Por anos, tenho ensinado e demonstrado às jovens a importância de arrumar a mesa em seu lar, mesmo quando são solteiras. Na época, eu não compreendia por completo o princípio bíblico que hoje descobri; eu só sabia que colocar a mesa era importante.
Quando eu era uma jovem esposa de pastor, as adolescentes e universitárias de nossa igreja gostavam muito de passar tempo em minha casa. Sempre que elas chegavam, eu oferecia algo para comer, como um lanche de pasta de amendoim e maçãs, sopa, biscoitos – qualquer coisa que estivesse à mão. Ãs vezes, era algo tão simples quanto torradas com geléia.
As meninas amavam se assentar ao redor de minha mesa. Na época, Larry e eu não possuíamos muita coisa, então usávamos o que tinhamos. Nossas cadeiras não combinavam com a cor da decoração e minha pequena mesa de plástico sempre estava coberta com uma toalha – não por uma tentativa de parecer sofisticada, mas porque a mesa era feia! Eu colocava um prato e um guardanapo em cada lugar, embora ficassemos apertadas.
Os guardanapos eram feitos de pano porque, em meu orçamento semanal, não havia dinheiro para guardanapos de papel. (Eu raciocinava que os guardanapos de tecido podiam ser lavados e reutilizados).
As meninas amavam os guardanapos de pano. Às vezes, eu fazia dobraduras sofisticadas com eles e, em outras, só amarrava com um simples nó. Elas ficavam fascinada!
Com frequência, terminávamos nosso tempo à mesa tentando recriar a dobradura que havíamos desfeito ao comer. Elas ficavam um bom tempo depois de fazermos nosso lanche simples; muitas vezes, pareciam ter medo de ir embora. Aquelas jovens hippies dos anos 1970 não eram minha família, mas amavam ir a minha casa porque sentiam bem-vindas e valorizadas enquanto estavam ao redor da mesa.
FELIZ FIND FELIZ!
BJS NO CORAÇÃO!
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