TEMPERAMENTO FLEUMÁTICO - II PARTE.
(BEVERLY LAHAYE)
OLÁ BLOGAMIGAS!
Então gente, achei melhor não dar intervalo entre o primeiro e o segundo post sobre o temperamento fleumático (Até porque esta semana estou meio dodói e às vezes falta inspiração).
E quero passar pra outra etapa da mistura dos temperamentos.
E quero passar pra outra etapa da mistura dos temperamentos.
Fiquei hospedada num lar em que havia três filhos, de 3,4 e 6 anos.
Outros amigos, que tinham filhos da mesma idade que os de meus
anfitriões iriam chegar para uma visita. Os três filhos dos donos
de casa estavam brincando alegremente na sala de estar com um jogo de
montar quando a campainha tocou. Os pais anunciaram que os amigos haviam chegado com as outras duas crianças.
Observei o sangüíneo
de três anos de idade ajuntar tantos brinquedos quantos lhe era
possível carregar e correr para a porta para reparti-los com os
visitantes. Nesse ínterim o fleumático de quatro anos começou a
recolher os brinquedos restantes de modo a poder colocá-los em seus
bolsos e dentro de seu suéter. Quando os hóspedes entraram na sala
de estar, dando a impressão de um ursinho de pelúcia estofado
demais. Ele não estava disposto a repartir seus brinquedos com
aqueles intrusos.
A criança fleumática será a mais fácil de levar para comer fora.
Mesmo que ela não se entregue muito à tarefa de se alimentar, irá
se divertir observando a atividade a seu redor. Os mesmo princípio
se aplica a cultos. Nem todas as Igrejas têm berçários e salas
para crianças. Recentemente eu estava assentada ao fundo de uma sala
de reuniões e notei dois casais com seus filhos sentados à minha
frente. Uma criança, que era obviamente colérica e sanguínea,
manteve seus pais com os nervos à flor da pele, exigindo toda a sua
atenção durante toda a reunião.
Finalmente, desesperada, a mãe apanhou a criança e se retirou. Assim que ela passou por onde eu estava, percebi um brilho no olhar da criança que significava “Finalmente ela está me levando para fora daqui”. No mesmo banco outro casal estava assentado com uma criança da mesma idade e do mesmo sexo. A menininha estava sentada no colo do pai, completamente absorta examinando uma escova de cabelos de nenê.
Ela examinava cuidadosamente cada cerda da escova e penteava seu cabelo de todos os ângulos possíveis. Seus pais ouviam atentamente o sermão e davam pouca atenção à criança. Por que esta vasta diferença? Uma das meninas era, definitivamente, uma fleumática quieta e calma, enquanto a outra era uma colérica ativa e determinada.
Finalmente, desesperada, a mãe apanhou a criança e se retirou. Assim que ela passou por onde eu estava, percebi um brilho no olhar da criança que significava “Finalmente ela está me levando para fora daqui”. No mesmo banco outro casal estava assentado com uma criança da mesma idade e do mesmo sexo. A menininha estava sentada no colo do pai, completamente absorta examinando uma escova de cabelos de nenê.
Ela examinava cuidadosamente cada cerda da escova e penteava seu cabelo de todos os ângulos possíveis. Seus pais ouviam atentamente o sermão e davam pouca atenção à criança. Por que esta vasta diferença? Uma das meninas era, definitivamente, uma fleumática quieta e calma, enquanto a outra era uma colérica ativa e determinada.
Uma das maiores alegrias que um fleumático pode ter é ser bem
sucedido em ser implicante e provocador. Isto pode ser uma diversão
agradável ou pode ser uma maneira de se vingar de quem o incomode. A
estratégia do fleumático é provocar por bastante tempo, até que a
pessoa que o incomoda acabe por estourar ou por rir e perder a
autoridade. Os fleumáticos também provocam só pelo prazer de
provocar. Um de nossos filhos sabia que sua irmã se assustava com
facilidade. Nada o alegra mais do que entrar sorrateiramente na
lavanderia onde sua irmã não o ouviria devido ao barulho da
lavadora e da secadora. Ele se chegava bem próximo a ela, pelas
costas, e dava um grito ensurdecedor. Ela quase morria de medo,
muitas vezes a ponto de romper em pranto. Hoje em dia eles riem de
tais incidentes, mas há alguns anos sua provocação foi um
verdadeiro trauma na vida de nossa filha.
À medida em que este temperamento alcança a adolescência, ele pode
se isolar do grupo etário e de atividades que o beneficiariam social
e espiritualmente. Ele deve ser estimulado a participar e não apenas
assistir. Ele terá muito que oferecer à sociedade mas precisará de
um provável empurrão para se envolver. É importante que ele
aprenda a ser responsável durante sua fase de crescimento, de modo a
desfrutar de sua liberdade ao atingir a maturidade.
Leiam e reflitam com carinho, que só colherão bons frutos de si mesma e dos que estão próximos.
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