EU PROCURARIA TER MAIS
COMUNHÃO
(JOHN DRESCHER)
OI MIGAS!
ESPERO QUE VOCÊS TENHAM GOSTADO DOS CROCHÊS!
MAS VOLTANDO AO NOSSO PRECIOSO LIVRO!
SNIFF, SNIFF! É O MEU SENTIMENTO POR AQUELES QUE NÃO ESTÃO LENDO ESTES CAPÍTULOS.
ESPERO QUE VOCÊS TENHAM GOSTADO DOS CROCHÊS!
MAS VOLTANDO AO NOSSO PRECIOSO LIVRO!
SNIFF, SNIFF! É O MEU SENTIMENTO POR AQUELES QUE NÃO ESTÃO LENDO ESTES CAPÍTULOS.
Se eu começasse minha
família de novo, procuraria ter mais comunhão com ela. Pode parecer estranho
dizer a famílias que vivem, comem e dormem juntos que devem procurar ter mais
comunhão entre si. Porem, muitos que vivem na mesma casa são mundos à parte. E
se há uma expressão que tenho ouvido mais do que qualquer outra em retiros e
conferencias de famílias no correr dos anos é, “Se eu tivesse que fazer novamente,
dedicaria mais tempo a meus filhos.” Os momentos juntos, não são coisas feitas
sozinho, são os que lembramos.
Na semana de cada pai há
cento e sessenta e oito horas. Ele provavelmente trabalha quarenta horas.
Concedamos outras quinze horas para o tempo de ida e volta ao trabalho em cada
semana, horas extras e almoço. Ponhamos de lado cinqüenta e seis hortas de sono
por semana. Isto deixa ao pai cinqüenta e sete horas por semana para usar em
qualquer outra coisa.
Quantas são realmente as horas despendidas com a família?
Um grupo de trezentos
meninos da sétima e oitava séries prepararam registros detalhados de quanto
tempo seus pais realmente passavam com eles por um Período de duas semanas. A
maioria viu seus pais somente à mesa do jantar. Numerosos deles não viram seus
pais por vários dias seguidos. O tempo médio que pai e filho estiveram juntos a
sós durante toda uma semana foi de sete minutos e meio.
Um homem conta uma
interessante experiência de sua juventude: “ Quando eu estava com
aproximadamente treze anos e meu irmão tinha dez, papai prometeu nos levar ao
circo. Mas, na hora do almoço, houve um chamado telefônico. Algum negócio
urgente exigia sua atenção no centro da cidade. Meu irmão e eu nos consolamos
mutuamente ante o desapontamento. Ouvimos então ele dizer, “Não, vou descer.
Isso vai ter de esperar.
“Quando ele voltou à mesa,
mamãe sorriu, “O circo vai continuar voltando aqui, você sabe.”
“Sim, eu sei, disse papai,
‘mas a infância não.”
E FICO FELIZ POR AQUELAS QUE LÊEM, E ESTÃO SENDO EDIFICADAS!
Um comentário:
Beth tem sido uma delícia ler os capítulos que você tem postado.
São de fato muito edificantes! bjo
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