Versiculo

"[...] e oro para que, estando arraigados e alicerçados em amor, vocês possam, juntamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus." Ef 3:17-19

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quarta-feira, 6 de abril de 2016

     EU PROCURARIA TER MAIS COMUNHÃO

(JOHN DRESCHER)

OI MIGAS!

ESPERO QUE VOCÊS TENHAM GOSTADO DOS CROCHÊS!
MAS VOLTANDO AO NOSSO PRECIOSO LIVRO!
SNIFF, SNIFF! É O MEU SENTIMENTO POR AQUELES QUE NÃO ESTÃO LENDO ESTES CAPÍTULOS.


Se eu começasse minha família de novo, procuraria ter mais comunhão com ela. Pode parecer estranho dizer a famílias que vivem, comem e dormem juntos que devem procurar ter mais comunhão entre si. Porem, muitos que vivem na mesma casa são mundos à parte. E se há uma expressão que tenho ouvido mais do que qualquer outra em retiros e conferencias de famílias no correr dos anos é, “Se eu tivesse que fazer novamente, dedicaria mais tempo a meus filhos.” Os momentos juntos, não são coisas feitas sozinho, são os que lembramos.


Na semana de cada pai há cento e sessenta e oito horas. Ele provavelmente trabalha quarenta horas. Concedamos outras quinze horas para o tempo de ida e volta ao trabalho em cada semana, horas extras e almoço. Ponhamos de lado cinqüenta e seis hortas de sono por semana. Isto deixa ao pai cinqüenta e sete horas por semana para usar em qualquer outra coisa.
Quantas são realmente as horas despendidas com a família?
Um grupo de trezentos meninos da sétima e oitava séries prepararam registros detalhados de quanto tempo seus pais realmente passavam com eles por um Período de duas semanas. A maioria viu seus pais somente à mesa do jantar. Numerosos deles não viram seus pais por vários dias seguidos. O tempo médio que pai e filho estiveram juntos a sós durante toda uma semana foi de sete minutos e meio.


Um homem conta uma interessante experiência de sua juventude: “ Quando eu estava com aproximadamente treze anos e meu irmão tinha dez, papai prometeu nos levar ao circo. Mas, na hora do almoço, houve um chamado telefônico. Algum negócio urgente exigia sua atenção no centro da cidade. Meu irmão e eu nos consolamos mutuamente ante o desapontamento. Ouvimos então ele dizer, “Não, vou descer. Isso vai ter de esperar.
“Quando ele voltou à mesa, mamãe sorriu, “O circo vai continuar voltando aqui, você sabe.”
“Sim, eu sei, disse papai, ‘mas a infância não.”


Um proeminente homem de  negócios perguntou a um amigo, “Você gostaria de saber o que vou dar a meu filho no Natal?”Ele tirou um papel do bolso em que estava escrito, “Para meu filho. Dou a você uma hora de cada fim de semana e duas horas de cada domingo para ser usado como você quiser.”


Hoje, recordo os tempos que eu tive junto com meu pai quando era menino. As coisas que fiz sozinho esqueci completamente. Mas os dias em que fomos ao parque, as vezes que fizemos piquenique e nossa visita a um museu estão entre as minhas lembranças mais apreciadas.

E FICO FELIZ POR AQUELAS QUE LÊEM, E ESTÃO SENDO EDIFICADAS!
FELIZ QUARTA FELIZ!!!


BEIJOOOOCAS!


Um comentário:

Fernanda disse...

Beth tem sido uma delícia ler os capítulos que você tem postado.
São de fato muito edificantes! bjo