Versiculo

"[...] e oro para que, estando arraigados e alicerçados em amor, vocês possam, juntamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus." Ef 3:17-19

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terça-feira, 8 de março de 2016


EU ME DIVERTIRIA MAIS COM MEUS FILHOS.
(JOHN DRESCHER)
OI MIGAS!

Este capítulo é muito profundo, leiam, meditem e procurem praticá-lo. Com certeza terão um bom retorno.

Se eu começasse minha família de novo, eu riria e me divertiria muito mais. Isso mesmo, eu riria mais com meus filhos. Oscar Wilde escreveu, “O melhor meio de fazer com que os filhos sejam bons é fazê-los felizes.” Charles Buxton escreveu, “O primeiro dever para com os filhos é fazê-los felizes. Se você não conseguiu fazê-los felizes, então você os enganou. Nenhum outro bem que eles venham a obter pode compensar aquele.”


Percebo agora que fui demasiado sério a maior parte do tempo. Enquanto meus filhos gostavam de rir, eu geralmente transmitia a idéia de que ser pai era um problema penoso e contínuo. Muitas 
famílias perdem a capacidade de se divertir, de rir e de brincar reunidas.


Lembro-me quando eu ria com meus filhos das peças humorísticas que eles preparavam para a família, das histórias que traziam da escola, das vezes que eu caia nos seus truques e nas perguntas capciosas.
Recordo claramente seus gritos estridentes de prazer quando eu ria com eles e nos juntávamos em suas acrobacias no gramado ou no chão da sala de estar.


E lembro-me dos tempos em que eles repetiam as experiências engraçadas da família com risadas e puro deleite. Sei que são as experiências Felizes que relembramos que ainda  nos  ligam.   Sei 
que quando eu ria com meus filhos nosso amor aumentava e a porta se abria para fazermos muito mais coisas juntos.



Recordo-me também o quanto riamos enquanto viajávamos de carro. Raramente, se é alguma vez ocorreu, nós pais os repreendíamos quando estávamos bem relaxados para rir. 


Lembro-me de uma ocasião em que viajávamos por Nebraska sob uma temperatura de 38 graus centígrados. Paramos para almoçar perto de uma pequena mas bonita queda-dágua.


Depois do almoço, as crianças subiram a pé pela margem da corrente, chegando cada vez mais perto da cascata. Em seguida, um outro arriscou-se ao aproximar-se e suas roupas ficaram ensopadas. Rimos outra vez.



 Por fim, sentaram-se todos debaixo da própria cachoeira, deixando que a água fresca e limpa chovesse sobre seus corpos. Depois trocaram suas roupas. Hoje, muitos anos mais tarde, esta é uma de nossas recordações felizes.



Um velho Sábio disse com propriedade: “Não tenha receio de estragar seus filhos por fazê-los felizes. A felicidade é a atmosfera em que todas as boas afeições crescem – o salutar calor necessário para fazer com que o fluxo sanguíneo circule saudável e livremente. A infelicidade é a fria pressão que produz ora uma inflamação, ora um tumor, e, o pior de tudo, a doença mental verde e amarela – o mau-humor.


Portanto, se eu começasse minha família de novo, eu daria mais risadas de mim mesmo, de meus erros, de minhas falhas. Muitas das tensões da vida, especialmente em nossas famílias, ocorrem porque levamos a nós mesmos muito a sério. Daí podermos ser mais facilmente magoados.


Creio hoje que precisamos misturar deliberadamente trabalho, brincadeira e risos. Quando aprendemos a rir em grupo, também aprendemos a amar e trabalhar em grupo. Se as coisas importantes da vida são experimentadas por nossos filhos numa atmosfera de alegria, eles não serão facilmente atraídos pelos prazeres levianos e por acenos de felicidade que são oferecidos tão livremente por nossa sociedade.


Fénelon escreveu há muitos anos, “Cuidado para não fatigá-los com exatidão precipitada. Se a virtude apresenta-se à criança sob uma atmosfera de melancolia e constrangimento, ao passo que a liberdade e a licença se apresentam sob uma forma agradável, tudo é perdido, e o seu trabalho foi em vão.”



Bendita”, diz Douglas Jerrold, “seja a mão que prepara um prazer para uma criança, pois não há como afirmar quando ou onde ele pode florescer.”


MIGAAASS ! AI, AI, AI! ME VI TANTO NESTE CAPÍTULO. ACERTAMOS EM ALGUMAS COISAS E ERRAMOS EM OUTRAS! MAS QUE O SENHOR CONTINUE DANDO GRAÇA A VOCÊS PRA SEREM ALEGRES, COM FIRMEZA E SABEDORIA!


BEIJOOOSSS!




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