EU DEIXARIA DE ORAR POR MINHA FAMÍLIA.
(John Drescher)
OI MIGAS!
TENHO FICADO MUITO, MUITO FELIZ, COM O INTERESSE DE MUITAS DE VOCÊS. PRINCIPALMENTE AS MAIS OCUPADAS, QUE SEMPRE COMENTAM COMIGO. É UM SONHO SENDO REALIZADO, PODER ABENÇOA-LAS ATRAVÉS DO BLOGUITIO. AINDA COMPARTILHAREI UM DIA, DO MEU PRÓPRIO LIVRO! AMEM!!!
VAMOS A PRIMEIRA PARTE DESTE CAPÍTULO!
Sou eu insensível, talvez até mesmo ímpio, dizendo
que cessaria de orar por minha família? Pois é isto o que eu quero dizer.
Quando parei de orar por minha esposa e filhos, coisas surpreendentes
aconteceram. Comecei a vê-los sob uma nova luz. Eles se tornaram pessoas reais.
E achei mais fácil amá-los, apesar de seus defeitos.
Os erros tiveram um papel
menor em nossas relações. Em resumo, minhas próprias atitudes mudaram.
Frequentemente, no passado,
eu orava desta maneira, “Senhor, ajuda meu filho a ser um bom menino. Muda suas
atitudes, Senhor. Ajuda-o a receber uma porção maior de amor divino. Que ele
possa ser mais agradável em todas as nossas relações de família. Ajuda-o a ser
obediente.
Orava por minha família para
que ela pudesse conhecer o amor de Cristo e também para que ela discernisse, à
medida que se tornava amadurecida, o verdadeiro amor que há em toda relação.
E por minha esposa orava
para que Deus pudesse dar a ela força em todos os seus afazeres em nosso lar.
Orava para que ela pudesse ter muita paciência com as crianças e que pudesse
fazer tudo o que deveria para manter nosso lar em ordem. Orava para que ela,
como mãe prestimosa, pudesse receber porções extras da graça.
Então, certa noite
aconteceu. Eu estava sozinho quando, de repente, ocorreu-me que eu deveria
parar com essa espécie e oração. Pareceu-me que minhas orações realmente não
ajudavam. Pelo contrario, as crianças sabiam menos sobre o amor do que nos
primeiros anos. Senti que estávamos praticando menos atenção e bondade. E então
concluí que devia para de orar por eles. Eu não estava orando pela pessoa
certa.
Portanto, parei de orar
daquela maneira por minha família. Comecei a compreender o amor de Cristo,
então eu, como seu pai, precisava experimentar mais do amor de Cristo e tornar
esse amor visível. Se eles tinham algum dia de aprender o verdadeiro amor na
relação com os outros, então eu precisava de auxílio divino para demonstrar
amor real em todas as minhas relações – com minha família e com outrem. Por
isso, minha oração passou a ser, “Senhor, faze-me apto a conviver, amoroso e
bondoso, como Tu és para mim.”
Parei de fazer orações solícitas
por minha esposa quando notei que minha tarefa não era fazê-la boa, mas fazê-la
feliz. Minha oração não deveria ter sido para que Deus a ajudasse a ter todo o
trabalho realizado. Deveria ter sido para que Ele me ajudasse a ver os lugares em
que poderia ajudá-la e tornar as coisas mais fáceis para ela. Minhas orações
agora são assim, “Senhor, faze de mim um marido real, amoroso e feliz.” Percebi
que era eu quem necessitava de porções extras da graça de Deus.
MIGAS, QUERIA VOLTAR AO CAPÍTULO ANTERIOR, ONDE O AUTOR FALA SOBRE OS PAIS QUE MOSTRAM AS DIFERENÇAS NA FRENTE DOS FILHOS, E AQUELES QUE NÃO AS DEMONSTRAM PERANTE ELES. ESPERO QUE TODAS TENHAM ENTENDIDO. NÃO DEVEMOS TER EM CASA UM AMBIENTE CONTENCIOSO, MAS QUANDO SURGIREM DIFICULDADES, É IMPORTANTE QUE APÓS DISCUTIR, HAJA LOGO A RECONCILIAÇÃO!
FELIZ FINDI, E NÃO ESQUECENDO O VERDADEIRO SENTIDO DA PÁSCOA.
BEIJOOOOCAS!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário