Versiculo

"[...] e oro para que, estando arraigados e alicerçados em amor, vocês possam, juntamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus." Ef 3:17-19

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sexta-feira, 25 de março de 2016

EU DEIXARIA DE ORAR POR MINHA FAMÍLIA.

(John Drescher)

OI MIGAS!

TENHO FICADO MUITO, MUITO FELIZ, COM O INTERESSE DE MUITAS DE VOCÊS. PRINCIPALMENTE AS MAIS OCUPADAS, QUE SEMPRE COMENTAM COMIGO. É UM SONHO SENDO REALIZADO, PODER ABENÇOA-LAS ATRAVÉS DO BLOGUITIO. AINDA COMPARTILHAREI UM DIA, DO MEU PRÓPRIO LIVRO! AMEM!!!

VAMOS A PRIMEIRA PARTE DESTE CAPÍTULO!


Sou eu insensível, talvez até mesmo ímpio, dizendo que cessaria de orar por minha família? Pois é isto o que eu quero dizer. Quando parei de orar por minha esposa e filhos, coisas surpreendentes aconteceram. Comecei a vê-los sob uma nova luz. Eles se tornaram pessoas reais. E achei mais fácil amá-los, apesar de seus defeitos.


Os erros tiveram um papel menor em nossas relações. Em resumo, minhas próprias atitudes mudaram.
Frequentemente, no passado, eu orava desta maneira, “Senhor, ajuda meu filho a ser um bom menino. Muda suas atitudes, Senhor. Ajuda-o a receber uma porção maior de amor divino. Que ele possa ser mais agradável em todas as nossas relações de família. Ajuda-o a ser obediente.


Orava por minha família para que ela pudesse conhecer o amor de Cristo e também para que ela discernisse, à medida que se tornava amadurecida, o verdadeiro amor que há em toda relação.
E por minha esposa orava para que Deus pudesse dar a ela força em todos os seus afazeres em nosso lar. Orava para que ela pudesse ter muita paciência com as crianças e que pudesse fazer tudo o que deveria para manter nosso lar em ordem. Orava para que ela, como mãe prestimosa, pudesse receber porções extras da graça.



Então, certa noite aconteceu. Eu estava sozinho quando, de repente, ocorreu-me que eu deveria parar com essa espécie e oração. Pareceu-me que minhas orações realmente não ajudavam. Pelo contrario, as crianças sabiam menos sobre o amor do que nos primeiros anos. Senti que estávamos praticando menos atenção e bondade. E então concluí que devia para de orar por eles. Eu não estava orando pela pessoa certa.


Portanto, parei de orar daquela maneira por minha família. Comecei a compreender o amor de Cristo, então eu, como seu pai, precisava experimentar mais do amor de Cristo e tornar esse amor visível. Se eles tinham algum dia de aprender o verdadeiro amor na relação com os outros, então eu precisava de auxílio divino para demonstrar amor real em todas as minhas relações – com minha família e com outrem. Por isso, minha oração passou a ser, “Senhor, faze-me apto a conviver, amoroso e bondoso, como Tu és para mim.”


Parei de fazer orações solícitas por minha esposa quando notei que minha tarefa não era fazê-la boa, mas fazê-la feliz. Minha oração não deveria ter sido para que Deus a ajudasse a ter todo o trabalho realizado. Deveria ter sido para que Ele me ajudasse a ver os lugares em que poderia ajudá-la e tornar as coisas mais fáceis para ela. Minhas orações agora são assim, “Senhor, faze de mim um marido real, amoroso e feliz. Percebi que era eu quem necessitava de porções extras da graça de Deus.

MIGAS, QUERIA VOLTAR AO CAPÍTULO ANTERIOR, ONDE O AUTOR FALA SOBRE OS PAIS QUE MOSTRAM AS DIFERENÇAS NA FRENTE DOS FILHOS, E AQUELES QUE NÃO AS DEMONSTRAM PERANTE ELES. ESPERO QUE TODAS TENHAM ENTENDIDO. NÃO DEVEMOS TER EM CASA UM AMBIENTE CONTENCIOSO, MAS QUANDO  SURGIREM DIFICULDADES, É IMPORTANTE QUE APÓS DISCUTIR, HAJA LOGO A RECONCILIAÇÃO!

FELIZ FINDI, E NÃO ESQUECENDO O VERDADEIRO SENTIDO DA PÁSCOA.


BEIJOOOOCAS!!!








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