O TEMPERAMENTO SANGUÍNEO 

 III PARTE

(Beverly Lahaye)

OLÁ BLOGAMIGAS!

Como mencionei no último post, aqui está sequência sobre o temperamento sanguíneo.

O sangüíneo tem muita dificuldade em brincar sozinho. Ele tem tamanho interesse em gente que é muito importante para ele ter irmãos ou vizinhos com quem brincar. Ele adora compartilhar a si mesmo e repartir seus brinquedos para conseguir novos amigos. Sua natureza amigável pode se transformar em súbita irritação quando algo aborrece. A explosão pode se assemelhar a uma erupção vulcânica, mas ele se desculpará prontamente e pedirá perdão. Este é o tipo de criança que grita no parquinho “Desculpe, não foi por querer”. Suas emoções são uma combinação de altos e baixos, demonstrados por seu riso que se transforma rapidamente em choro, e vice-versa.

 

Devido à sua rápida mudança de gênio, o sangüíneo pode se ajustar rapidamente aos desapontamentos e tirar o melhor partido de situações desagradáveis. Observei uma adolescente sangüínea passar por uma série de decepções em seus anos de ginásio que teriam destruído qualquer melancólico. 

Logo após cada decepção ela passava por um período de depressão porém saía de cada experiência com uma atitude alegre e radiante. Seus pais não permitiam que ela se entregasse à auto-comiseração, mas a estimularam e descobrir coisas pelas quais deveria sentir agradecida. O perigo deste temperamento é que depois de uma decepção o sangüíneo pode cair numa síndrome de auto-comiseração e assim permanecer num estado de depressão. O sangüíneo raramente é um bom aluno devido ao seu constante estado de inquietação. Provavelmente possui a capacidade mental mas sua natureza indisciplinada e pusilânime impedirá que constitua bons hábitos de estudo. Ele pode vencer tal problema se for ensinado a se disciplinar em todas as áreas da vida e a permitir que o Espírito Santo faça uso de seu grande potencial.

 

Exemplo.: Podemos testemunhar isso, pois educamos um sanguíneo(MW) de primeiro gráu (herança da mãe). Optamos por educar nossos filhos estudassem em um colégio de nível médio (Adventista). Nesse colégio ele se saia bem, mas não tinha o hábito de estudar. Quando ele sentiu o desejo de fazer medicina e não passou no primeiro vestibular, além de pegarmos firme, ele também viu a necessidade de sentar e parar para estudar e mesmo assim ele estudava ouvindo música e às vezes com a TV ligada, mas o orientamos, corrigimos algumas vezes, estimulamos e assim ele foi aprovado em uma universidade federal e hoje é médico.

UMA FELIZ SEMANA FELIZ!

BJS NO CORAÇÃO!