Versiculo

"[...] e oro para que, estando arraigados e alicerçados em amor, vocês possam, juntamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus." Ef 3:17-19

Marcadores

segunda-feira, 15 de maio de 2017

A EXPERIÊNCIA DA MESA
EM MEMÓRIA DE MIM

O ALTAR DA FAMÍLIA

(Devi Titus)

OLÁ MIGAS,

ESPERO QUE TENHAM TIDO UM FELIZ DIA DAS MAES! O MEU ESTE ANO NÃO FOI DOS MELHORES, COM OS FILHOS FILHOS (POR ISSO QUANDO NOS ENCONTRAMOS TENTAMOS APROVEITAR O MÁXIMO), A GRIPE ME PEGOU, E PEGOU FEIO. MAMIS TAMBÉM NÃO TEM PASSADO MUITO BEM, MAS É NESTA HORAS QUE TEMOS LUTAR E EXERCITAR, GRATIDÃO E DAR GRAÇAS POR TUDO. APROVEITO PRA ESTIMULAR QUEM NÃO VACINOU AINDA PRA FAZÊ-LO, POIS A GRIPE ESTÁ VINDO MUITO FORTE!

E VAMOS AO CAPÍTULO DE HOJE, DO NOSSO LIVRO!


Acredito que a mesa tenha potencial para se transformar no altar da família. É claro que não se trata de um lugar exclusivo, porque Deus deseja se encontrar conosco onde estamos, no momento em que clamamos a Ele. Mas creio que existe uma presença sobrenatural em ação quando nos reunimos à mesa. Além de nosso corpo ser alimentado e nossas emoções, curadas, nossa alma também é nutrida à mesa. O Pão da Presença se encontra conosco ali. Tudo que precisamos fazer é preparar a comida!


A oração era muito importante para papai e mamãe. Meu pai era muito agradecido pela salvação e pela paz recém-encontrada em sua vida. Orávamos três vezes ao dia durante as refeições e todas as noites antes de dormir. Nós quatro terminávamos o dia indo para a sala orar. Papai se ajoelhava próximo a sua poltrona, mamãe perto de outra cadeira, meu irmão e eu junto ao sofá. Esse momento de oração era diferente de nossas preces à mesa. Nele, não conseguíamos ouvir uns aos outros.



As orações eram mais particulares. Era nosso período de conversar com Deus e pedir perdão por qualquer coisa que houvéssemos feito de errado – ninguém mais precisava saber. Mesmo quando eu me esforçava para escutar, não conseguia entender o que mamãe, ou papai ou Noel falavam com Deus.


Quando nossa família tinha momentos de oração na sala, eu me distraia na maior parte do tempo. Não estou dizendo que eu nunca orava durante o “altar da família”, como meus pais chamava, mas, na maior parte do tempo, eu não conseguia me concentrar em minhas orações. É Claro que nem mamãe nem papai sabiam disso, pois estavam ocupados orando do outro lado da sala.


Minha distração durante aqueles momentos de oração não aconteciam por rebelião ou resistência; eu apenas ficava fascinada com as cores das tramas do tecido do sofá. Enquando deveria estar orando em silêncio, eu ficava contando e criando fileiras e padrões de cores que não eram vistos à distância. Com a cabeça entre as mãos e os olhos a poucos centímetros do estofado, eu contemplava coisas que não pareciam existir de outra perspectiva. A trama do tecido, parecia um caledoscópio. Eu fitava meu próprio mundo de cores, formas e texturas, completamente alheia ao que deveria estar fazendo: orando. Depois de uns quinze minutos – um período bem longo para uma criança -. eu ouvia mamãe e papai se levantando. Quando sua voz baixinha silenciava, eu sabia que podia me levantar. Nós nos beijávamos e nos abraçávamos e partíamos para a cama.



Sabemos que a oração é eficaz e poderosa a qualquer momento e em qualquer lugar que oramos (Tg.5:16). Contudo, em minha experiência, nossa mesa era necessária. Anos depois, quando eu era uma adolescente que queria seguir o próprio caminho e fazer as coisas a meu modo, era mais fácil fingir estar orando enquanto eu ajoelhava em silêncio junto ao sofá do que fingir uma oração em voz alta. A presença do Senhor ao redor da mesa – o Pão da Presença – enternecia meu coração e me levava ao arrependimento.


Minha independência e rebelião inicial não duraram muito. Após um tempo, passei a amar a oração à mesa. Eu gostava de orar enquanto dirigia (de olhos abertos!) e à beira da cama. Orar à mesa assumiu um novo significado. Aceitando o convite de Jesus a todos nós em Apocalipse 3:20, ele batia, eu abria a porta e ele entrava para cear comigo.


MIGAS, HÁ UM TEMPO TENHO REFLETIDO, SOBRE NOSSOS HÁBITOS CRISTÃOS (COMO IR A UMA REUNIÃO DA CONGREGAÇÃO, SIMPLESMENTE POR HÁBITO, PARTICIPAR DA CEIA, AGRADECER A REFEIÇÃO, ETC). CREIO QUE PRINCIPALMENTE NÓS CONVERTIDOS A MAIS TEMPO, DEVEMOS SEMPRE RE-EXAMINAR, NOSSAS VIDAS  E REFLETIRMOS SE ESTES HÁBITOS SAGRADOS,  NÃO TEM SE TORNADO MEROS HÁBITOS? ESTES CAPÍTULOS VIERAM CONFIRMAR MEUS PENSAMENTOS E REFORÇAR A SANTIDADE DELES.

BEIJOS NO CORAÇÃO!!!








Nenhum comentário: