A EXPERIÊNCIA DA MESA
EM MEMÓRIA DE MIM
O ALTAR DA FAMÍLIA
(Devi Titus)
OLÁ MIGAS,
ESPERO QUE TENHAM TIDO UM FELIZ DIA DAS MAES! O MEU ESTE ANO NÃO FOI DOS MELHORES, COM OS FILHOS FILHOS (POR ISSO QUANDO NOS ENCONTRAMOS TENTAMOS APROVEITAR O MÁXIMO), A GRIPE ME PEGOU, E PEGOU FEIO. MAMIS TAMBÉM NÃO TEM PASSADO MUITO BEM, MAS É NESTA HORAS QUE TEMOS LUTAR E EXERCITAR, GRATIDÃO E DAR GRAÇAS POR TUDO. APROVEITO PRA ESTIMULAR QUEM NÃO VACINOU AINDA PRA FAZÊ-LO, POIS A GRIPE ESTÁ VINDO MUITO FORTE!
E VAMOS AO CAPÍTULO DE HOJE, DO NOSSO LIVRO!
Acredito que a mesa tenha potencial para se transformar no altar da
família. É claro que não se trata de um lugar exclusivo, porque
Deus deseja se encontrar conosco onde estamos, no momento em que
clamamos a Ele. Mas creio que existe uma presença sobrenatural em
ação quando nos reunimos à mesa. Além de nosso corpo ser
alimentado e nossas emoções, curadas, nossa alma também é nutrida
à mesa. O Pão da Presença se encontra conosco ali. Tudo que
precisamos fazer é preparar a comida!
A oração era muito importante para papai e mamãe. Meu pai era
muito agradecido pela salvação e pela paz recém-encontrada em sua
vida. Orávamos três vezes ao dia durante as refeições e todas as
noites antes de dormir. Nós quatro terminávamos o dia indo para a
sala orar. Papai se ajoelhava próximo a sua poltrona, mamãe perto
de outra cadeira, meu irmão e eu junto ao sofá. Esse momento de
oração era diferente de nossas preces à mesa. Nele, não
conseguíamos ouvir uns aos outros.
As orações eram mais particulares. Era nosso período de conversar com Deus e pedir perdão por qualquer coisa que houvéssemos feito de errado – ninguém mais precisava saber. Mesmo quando eu me esforçava para escutar, não conseguia entender o que mamãe, ou papai ou Noel falavam com Deus.
As orações eram mais particulares. Era nosso período de conversar com Deus e pedir perdão por qualquer coisa que houvéssemos feito de errado – ninguém mais precisava saber. Mesmo quando eu me esforçava para escutar, não conseguia entender o que mamãe, ou papai ou Noel falavam com Deus.
Quando nossa família tinha momentos de oração na sala, eu me
distraia na maior parte do tempo. Não estou dizendo que eu nunca
orava durante o “altar da família”, como meus pais chamava,
mas, na maior parte do tempo, eu não conseguia me concentrar em
minhas orações. É Claro que nem mamãe nem papai sabiam disso,
pois estavam ocupados orando do outro lado da sala.
Minha distração
durante aqueles momentos de oração não aconteciam por rebelião ou
resistência; eu apenas ficava fascinada com as cores das tramas do
tecido do sofá. Enquando deveria estar orando em silêncio, eu
ficava contando e criando fileiras e padrões de cores que não eram
vistos à distância. Com a cabeça entre as mãos e os olhos a
poucos centímetros do estofado, eu contemplava coisas que não
pareciam existir de outra perspectiva. A trama do tecido, parecia um
caledoscópio. Eu fitava meu próprio mundo de cores, formas e
texturas, completamente alheia ao que deveria estar fazendo: orando.
Depois de uns quinze minutos – um período bem longo para uma
criança -. eu ouvia mamãe e papai se levantando. Quando sua voz
baixinha silenciava, eu sabia que podia me levantar. Nós nos
beijávamos e nos abraçávamos e partíamos para a cama.
Sabemos que a oração é eficaz e poderosa a qualquer momento e em
qualquer lugar que oramos (Tg.5:16). Contudo, em minha experiência,
nossa mesa era necessária. Anos depois, quando eu era uma
adolescente que queria seguir o próprio caminho e fazer as coisas a
meu modo, era mais fácil fingir estar orando enquanto eu ajoelhava
em silêncio junto ao sofá do que fingir uma oração em voz alta. A
presença do Senhor ao redor da mesa – o Pão da Presença –
enternecia meu coração e me levava ao arrependimento.
Minha
independência e rebelião inicial não duraram muito. Após um
tempo, passei a amar a oração à mesa. Eu gostava de orar enquanto
dirigia (de olhos abertos!) e à beira da cama. Orar à mesa assumiu
um novo significado. Aceitando o convite de Jesus a todos nós em
Apocalipse 3:20, ele batia, eu abria a porta e ele entrava para cear
comigo.
MIGAS, HÁ UM TEMPO TENHO REFLETIDO, SOBRE NOSSOS HÁBITOS CRISTÃOS (COMO IR A UMA REUNIÃO DA CONGREGAÇÃO, SIMPLESMENTE POR HÁBITO, PARTICIPAR DA CEIA, AGRADECER A REFEIÇÃO, ETC). CREIO QUE PRINCIPALMENTE NÓS CONVERTIDOS A MAIS TEMPO, DEVEMOS SEMPRE RE-EXAMINAR, NOSSAS VIDAS E REFLETIRMOS SE ESTES HÁBITOS SAGRADOS, NÃO TEM SE TORNADO MEROS HÁBITOS? ESTES CAPÍTULOS VIERAM CONFIRMAR MEUS PENSAMENTOS E REFORÇAR A SANTIDADE DELES.
BEIJOS NO CORAÇÃO!!!
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