Versiculo

"[...] e oro para que, estando arraigados e alicerçados em amor, vocês possam, juntamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus." Ef 3:17-19

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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

A EXPERIÊNCIA DA MESA
UMA MESA PREPARADA PARA NÓS

RAPOZINHA NÚMERO 1: OCUPADOS DEMAIS FAZENDO COISAS BOAS.

(Devi Titus)
OLÁ MIGAS!

Fico muito, muito feliz com o retorno de vocês.  Sim, é um motivo de grande alegria e sinal de que estamos crescendo juntas. Tão bom é crescer e prosseguir em conhecer o SENHOR !
Esta sequência do livro é muito boa. Tente não perder um só capitulo, porque eles são interligados, e porque cada capítulo traz uma benção diferente!


MAS VAMOS AO CAPÍTULO DE HOJE!

Não são as coisas erradas que fazemos que atrapalham nosso tempo de qualidade juntos. Em geral, nossos dias se tornam estressantes e cheios de frustração porque fazemos coisas boas em excesso.


Uma década de pesquisas revela que uma experiência familiar positiva à mesa é o evento mais significativo para o desenvolvimento emocional das crianças dentro do lar. Em 1997, a American Psychological Association (Associação Psicológica dos Estados Unidos) publicou um estudo ilustrando o papel essencial da refeição em família na vida dos adoslescentes. A pesquisa descobriu que os adolescentes bem ajustados – aqueles com melhor relacionamento com os amigos, mais moitivação acadêmica e pouco ou nenhum problema com drogas e depressão – jantavam com a família numa média de cinco dias por semana.


O Dr. Chris Stout, ex-presidente da Illinois Psycological Association (Associação Psicológica de Illinois) e diretor de psicologia do Hospital Forest em Des Plaines Illinois, afirma que o principal ingrediente da refeição em família – a comunicação – é um dos segredos para criar filhos emocionalmente saudáveis. Ele diz: “Questões delicadas, como problemas com colegas ou dever de cada, são abordadas com maior facilidade em volta da mesa de jantar”. Outra pesquisa da Universidade de Minnesota e da Universidade da Carolina do Norte encontrou resultados semelhantes: o uso de drogas, sexo, violência e estresse emocional são menos comuns em lares onde os pais estão presentes em momentos cruciais, sobretudo durante as refeições.



O excesso de atividades é uma “rapozinha” que estraga vagarosamente a “vinha”da conexão emocional da família. Os aspectos essenciais do coração humano – aprendizagem, vínculo e relacionamento, que proporcionam segurança e sentido – parecem estar diretamente ligados à refeição familiar. Quando corremos de uma atividade para outra, temos poucas conversas signifactivas e passamos tempo desconectados uns dos outros, isolados nos próprios interesses. Isso pode ser prejudicial por dois motivos. Primeiro, tendemos a nos desconectar emocionalmente porque ficamos menos tempos juntos. Segundo, o isolamento leva a menos diálogos positivos e menos toques de afirmação, duas das primeiras conexões humanas.


Se sua família não se reune regularmente para comer, pergunte-se: “O que estou fazendo é mais importante do que uma refeição com minha família? O que estou sacrificando a fim de fazer o que quero?” Você precisa priorizar seu tempo. Todos temos o mesmo total de horas para obter os mesmos resultados nos relacionamentos que construímos com familiares e amigos.

UMA FELIZ SEMANA FELIZ !!!

BEIJOS



NO CORAÇÃO!



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