SE EU COMEÇASSE MINHA FAMÍLIA DE NOVO 
(EU PROCURARIA FALAR DE DEUS DE MODO MAIS ÍNTIMO)

(John Drescher)

OLÁ MIGAS!

Para facilitar o entendimento de vocês, pretendo postar mais continuamente a sequência do livro, ao contrário do que fazia anteriormente. Espero que vocês gostem!
Nem sempre as fotos vão corresponder ao que está escrito. Tem sido difícil achá-las. Desejo que vocês compreendam.

(CONTINUAÇÃO)

Perguntaram a um famoso professor inglês, “Em que parte do currículo escolar o senhor ensina cristianismo?” 

“Ensinamos durante todo dia”, respondeu o professor. “Ensinamos em aritmética pela exatidão, em linguagem aprendendo a dizer o que pretendemos significar, em história pela humanidade, em geografia pela largueza da mente, em artes manuais pela perfeição, em astronomia pela reverência, no recreio por retidão.

Ensinamos pela cortesia para com os animais, 

pela cortesia para com os serventes,

pelas boas maneiras de uns para com os outros, e pela veracidade em todas as coisas.”

“O Senhor fala com eles sobre Cristianismo? Perguntou o entrevistador.

“Não muito”, respondeu o professor. “ Apenas o suficiente para que tudo se mantenha em ordem.

Para os ambientes informais eu procuraria sincronizar meus passos com os passos de meus filhos. Procuraria ter mais tempo para caminhar à toa por algum regato, para apanhar as flores de meu pai Celestial e para ver o grande Criador nas pequenas e também nas grandes coisas da criação.
 Hoje reconheço o quão rapidamente as crianças podem sentir a maravilha do mundo de Deus – tanto natural como espiritual. 

 Eu encontraria mais tempo para ajuntar apetrechos de acampamento no verão e deitar com minha família ao meu lado sob o Céu de Deus. Falaríamos das estrelas e escutaríamos o sons da natureza, o vento assobiando nas árvores e os pequenos sons das criaturas que não se vêem.

 Eu providenciaria para meus filhos prateleiras e gavetas nas quais pudessem colocar seus troféus, medalhas e coleções. 

Procuraria ajudar meus filhos a pensar em Deus em termos de um cardo.

Depois, eu contemplaria as rochas pintadas de líquen, e ouviria as melodias dos pássaros de nosso Pai celestial.

Pensaríamos juntos como Deus ensina um pássaro a forrar seu ninho para o conforto de seus filhotes, de sorte que seus tenros e frágeis ovos, que mal podemos carregar num algodão, repousam ali sem nenhum dano até serem chocados.

Veríamos juntos o fascinante contraste da terra e da água, bem como a pureza da neve recém-caída. Falaríamos das pegadas silenciosas da primavera, quando Deus acorda as sementes, apesar do gelo e do frio, exatamente no tempo certo. Falaríamos da plantação e da colheita e de como Deus também provê nossa saúde e bem-estar espiritual.

Assim, pois, de mil maneiras, eu procuraria usar a criação, como nosso Senhor fez, para chamar a atenção para o infinito cuidado, amor e provisão de Deus. Porque acredito que uma compreensão verdadeira da criação, quando as crianças pequenas, pode ajudá-las em sua compreensão da vida mais tarde.

Oh, sim, eu leria as Escrituras para meus filhos. Mas procuraria relacioná-las com as vidas de meus filhos. E leria também livros sobre o cuidado e compaixão de Deus.
E mostraria Deus nas vidas de outros. Falaríamos com Deus como se falássemos com um amigo e descansaríamos em sua bondade. Eu evitaria usar Deus para substituir minha própria inadequada disciplina dizendo coisas como “Deus não gostará de você, se você fizer isso."

A cada dia eu procuraria contar uma pequena história sobre amor, assistência, benevolência e compaixão por todos, e como do Doador de todas as boas coisas. Este é o Deus das Escrituras, e não o Deus que algumas vezes é pintado, mesmo pelos pais, como uma divindade terrível que age contra nós.

(NA COTINUIDADE DESTE CAPÍTULO, ELA ESTARÁ PRESENTE!)

Migas, o que mais gostaria de ressaltar nesse capítulo, é que vocês fiquem atentas. Porque a prioridade do ensino do autor está mais ligado ao uso do tempo do que do dinheiro. Pelo contrário ele mostra o Senhor de maneira da mais simples possível.

Isto exige um posicionamento firme tanto da esposa como do marido. Morte para o mundo materialista, que consome todo o tempo, criando correria e contenda nos lares!

BEIJOOOOOS NO CORAÇÃO!