SE EU COMEÇASSE MINHA FAMÍLIA DE NOVO.
EU PROCURARIA
FALAR DE DEUS DE MODO MAIS ÍNTIMO.
(John Drescher)
OLÁ MIGAS!
Então não teve post sexta. Eu e o maridão, não tiramos férias em janeiro e fevereiro. Estávamos precisando de uns dias pra namorar. Tempo precioso, mas curto. Estou aqui de volta!
Migas, estou com tanta matéria boa pra passar pra vocês, mas estou priorizando o livro, por que atrasei muito de quando queria começá-lo. Mas vamos intercalando, e tudo dará certo!
ALGUNS LIVROS EU E MEU ESPOSO, TEMOS O HÁBITO DE COMEÇAR DE TRAZ PRA FRENTE, ESTE É UM DELES!
CAPITULO 10
Se eu pudesse começar minha família novamente, procuraria cultuar a Deus mais intimamente com meus filhos. Com isto quero dizer que procuraria, como o próprio Cristo, escolher as coisas comuns e especiais do dia-a-dia para mostrar o Deus que nos ama.
E coloco este desejo ao
concluir porque ele deve, de algum modo, impregnar e permear todos os meus
comentários anteriores. George McDonald escreveu à sua esposa, “Querida, quanto
mais eu amo a Deus, mas amo você do jeito que você deve ser amada.” E posso
acrescentar: quanto mais amo a Deus, mais eu amo cada membro de minha família
do jeito que cada um deve ser amado.
Não somos pessoas integrais quando enfatizamos
unicamente as partes física, social e intelectual de nós mesmos. Somos também seres
espirituais. Nossas vidas estão ligadas ao Deus da criação, que deseja que
sejamos um com Ele. Quando descansamos na confiança desse amor e nos relaxamos
sob seu cuidado, podemos enfrentar a vida destemidamente e dar a contribuição que somos chamados a dar.
Em The fine
art of living together (A arte de viver juntos), o falecido Albert D.
Beaver disse que enviou questionários a 750 casais cujo casamento ele havia
oficiado. Em resposta à pergunta, “Qual, em sua opinião, é o elemento mais
importante para a felicidade de sua vida no lar?”O maior numero respondeu que “era
a vida crista vivida diariamente no lar”.
Ao ensinar meu filho a natureza e vontade de Deus,
eu me esforçaria para testemunhar minha fé durante todo o dia. Usaria ambientes
informais e eventos não planejados mais ainda do que aqueles que são formais e
planejados.
Em lugar de discutir a teologia abstrata ou impor regras rígidas ao
culto familiar, eu faria mais ao levantar-me pela manhã, ao sentar-me durante
todo dia e ao caminharmos juntos. Prestaria mais atenção às coisas que meus
filhos notam e nos assuntos que os preocupam e, encontraria nessas situações
rotineiras um meio natural para discutir a verdade espiritual.
MIGAS, GOSTARIA E MUITO QUE VOCEÊS LESSEM E ABSORVESSEM ESTE CONTEÚDO. NO MOMENTO NÃO ASSIMILAMOS A IMPORTÂNCIA, MAS AO LONGO DO CRESCIMENTO VAMOS COLHENDO OS FRUTOS!
BEIJOOOOOCAAAAS!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário