SE EU COMEÇASSE MINHA FAMÍLIA DE NOVO
EU AMARIA MAIS MINHA ESPOSA.
(John drescher)
OLÁ MIGAS!
Estou muito feliz pelo retorno de vocês! No momento talvez vocês não entendam, mas no futuro quando colherem os frutos destes minutos que vocês tiram pra ler esse assunto, entenderão!
BORA PRA MAIS UM CAPITULO?
Se eu estivesse começando minha família de novo, eu
amaria mais a mãe de meus filhos. Isto é, eu estaria mais livre para deixar que
meus filhos soubessem que eu amo sua mãe. É muito fácil, na intimidade da vida
familiar, considerar o amor um sentimento banal e, com isso, deixar que um
enfraquecimento acabe corroendo o mais profundo amor.
Depois de falar sobre relações familiares a um
grande grupo de pais, um pai me disse, “Se o entendi esta noite, você disse que
a melhor coisa que eu posso fazer por meus filhos é amar a mãe deles. É isso
mesmo?
“Sim”, respondi, “você está certo. E a melhor coisa
que uma mãe pode fazer por seus filhos é amar seu marido.”
Quando uma criança sabe que seus pais se amam, ela
sente segurança, estabilidade e uma atmosfera de santidade em torno da vida que
ela não pode experimentar por outro meio. Essa criança encontra também muita
alegria nas relações que, de outra forma não poderia conseguir.
A criança que
sabe que seus pais se amam não precisam muita explicação sobre o caráter do
amor de Deus ou da beleza do sexo. E quando mãe e pai sorriem com amor, a
criança em troca sorri para eles e para o mundo à sua volta. O amor que ela
percebe entre pai e mãe flui livremente para ela, criança preparando-a para reconhecer o amor
real em todas as suas relações futuras.
Deixando que meus filhos saibam que amo sua mãe, eu
procuraria Ser mais fiel ao fazer pequenas coisas para ela. O verdadeiro amor é visível.
Mostro a ela pequenas amabilidades, tais como participar mais do serviço
caseiro, oferecer-lhe cartas de amor quando estou longe de casa. Tomo-a pela mão
quando passeamos nos parques ou bosques. E sussurro palavras de amor por ela
aos ouvidos de meus filhos.
Para mostrar meu amor, planejo mais momentos
apropriados para estar junto com minha esposa. Lembro-me dos tempos em que nós dois
saíamos para jantar ou para ouvir um concerto ou relaxar ao entardecer à beira
do lago.
Aquele amor que desfrutávamos sós não era sentido somente por nós. Quando
voltávamos, as crianças tinham, às vezes decorado a mesa de jantar ou pendurado
uma cartolina com os dizeres Bem-vindos
ao Lar para nos saudar, ou preparado um pequeno drama que interpretavam
para nós. Eles sentiam o amor que havia entre papai e mamãe e queriam
compartilhar.
Lembro-me também quando, ao se tornarem mais crescidos, eles planejavam
momentos especiais para a mamãe e para mim, para que tivéssemos uma pausa em
nosso trabalho e passássemos algum tempo juntos. “Você e mamãe vão sair esta
noite e nós ficamos em casa”, diziam.
BEIJOOOOOS NO CORAÇÃO!!!