Versiculo

"[...] e oro para que, estando arraigados e alicerçados em amor, vocês possam, juntamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus." Ef 3:17-19

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quarta-feira, 25 de junho de 2014


 TEMPERAMENTO COLÉRICO
(BEVERLY LAHAYE)

OLÁ BLOGAMIGAS!

Como eu já havia dito, estou dando continuidade ao tema dos temperamentos. Estou feliz com as manifestações de vocês, principalmente nos assuntos mais edificantes. O número de acessos tem crescido consideravelmente. Brigadoooooo!


Talvez o temperamento que se discerne mais cedo nas crianças é o colérico. Aos dois anos de idade o colérico já desenvolveu seu espírito de independência e tentará fazer sozinho coisas que outras crianças só virão a tentar mais tarde. Tais coisas podem incluir desde comer sozinho e amarrar os próprios sapatos a até andar de bicicleta.



 A criança colérica é bastante auto-suficiente, insistindo sempre em sair do carrinho ou em andar desacompanhada no supermercado ao contrário do fleumático, que quieta e teimosamente desobedece e faz aquilo que quer, a criança colérica proclamará em alta voz e bem zangada a sua desaprovação, e depois o demonstrará de maneira prática. O colérico é facilmente reconhecido por sua vontade forte e seu espírito determinado. Tal vontade forte não precisa ser um impedimento ao crescimento espiritual da criança, se os pais a quebrarem enquanto a criança ainda é pequena.


Suzana Wesley, mãe de 19 filhos, afirmou: “A criança obstinada deve ser quebrantada e levada à sujeição antes de atingir dois anos de idade”. Ele deve ter encontrado um segredo vital porque dois de seus filhos sacudiram a Inglaterra e os Estados Unidos com seu ministério para Deus.

O que deve ser quebrantado é a vontade do colérico, não seu espírito. O jovem que tem uma vontade forte completamente sujeita a Deus será grandemente auxiliado pela força de seu caráter a enfrentar as tentações daquela idade. Ele tem em si potencial de se tornar um líder de grande influência, em vez de um simples seguidor.




O colérico mais jovem, tal como o já maduro, será uma pessoa ativa e um líder firme. Nossa filha colérica era uma líder dominante entre as crianças da vizinhança. Outras crianças eram mais velhas, mas ela não se deixava afetar pela idade. Ela era capaz de organizar e liderar as brincadeiras na caixa de areia, o campeonato de pular corda ou a lista familiar para a lavagem da louça. Este era seu dom natural que Deus inculcara em sua personalidade. Se ela não tivesse submetido seu espírito dominante ao Senhor, para que Ele o controlasse e usasse para Sua glória, poderia ter-se tornado uma pessoa desrespeitosa e uma péssima cônjuge. Hoje essa moça tem o mesmo dom de liderança, mas é um exemplo maravilhoso de uma esposa controlada pelo Espírito que é submissa tanto a Deus quanto a seu marido. Ao mesmo tempo que aguçou nela o dom de liderança, o Senhor aparou suas arestas e continua a colocá-la em situações de liderança onde ela pode ser eficaz e agradável a Deus. Ele quer que ela use os dons de seu temperamento; estes, todavia, devem ser controlados pelo Espírito Santo.


 Uma das características deste temperamento que freqüentemente vem à tona é a linguagem brusca e sarcástica. Por ser auto-confiantes, nem sempre preocupado em agradar os outros, o colérico diz sempre o que pensa, mesmo que seja mordaz ou ofensivo. As crianças pequenas são honestas e diretas por natureza por serem naturalmente desinibidas; a criança colérica, todavia, é apenas honesta mas chega a ser bruta.

Ele o porá à prova para ver até onde você a deixa ir. Uma de nossas netas colocou minha autoridade à prova, certo dia, ao me desobedecer e anunciar desafiadoramente “Você não é minha mãe e eu não preciso obedecê-la!” Logicamente eu não tomei a frase como um ataque pessoal nem fiquei ofendida. Eu sabia que aquela pequena colérica estava simplesmente me pondo à prova, e eu precisava provar-lhe que ela tinha de me obedecer quando deixada aos meus cuidados. Creio que me saí bem, porque ela agora respeita minha autoridade e desfrutamos de um relacionamento bem amigável. Foi necessário haver uma confrontação e o quebrantamento de sua vontade para conseguir isso.  



ESTE TEMPERAMENTO, ASSIM COMO O SANGUÍNEO É FÁCIL DE DISTINGUIR. É O PRÓPRIO ESTUPIM CURTO.


 OBS. AGUARDEM A SEGUNDA PARTE DESTE POST










Um comentário:

Valeska Azevedo disse...

Estou amando! Pode continuar que eu estou de olho. Bjos e boa recuperação. Valeska.