A EXPERIÊNCIA DA MESA
(UMA MESA PREPARADA PARA NÓS)
(Devi Titus)
OLÁ MIGAS!
Esta introdução e antiga, mas interessante que realmente estou começando cuidar da saúde fazendo um check up para encarar com mais vigor os desafios deste, para servir ao Senhor com mais disposição.
Esta introdução e antiga, mas interessante que realmente estou começando cuidar da saúde fazendo um check up para encarar com mais vigor os desafios deste, para servir ao Senhor com mais disposição.
O AUDITÓRIO ESTAVA LOTADO, com cerca de duzentas mulheres. Cheia de convicção e paixão, falei o princípio da mesa.
Logo depois da mensagem, uma mulher se espremeu em meio à multidão para vir conversar comigo. Explicou que fora esposa de pastor e conhecia meu ministério há 25 anos. Com admiração, ela me encorajou a seguir em frente e depois me contou sua triste história. Ela se divorciara do marido pastor, e seus filhos estavam lutando contra vícios e contra as dificuldades que acompanhavam esse estilo de vida.
Com lágrimas nos olhos, ela recordou que, quando os membros da família pararam de comer juntos, também pararam de conversar uns com os outros.
Pararam de saber o que aconteceria no dia seguinte das outras pessoas e se desconectaram. A princípio, a família se desconectou do marido, o pai das crianças. Ele ficava ocupado com reuniões na igreja e responsabilidades do ministério durante as noites e raramente aparecia em casa para jantar. Como ele não estava lá, ela e os meninos pegavam o que queriam para comer. Não demorou muito e cada um comia num horário diferente.
Aos poucos, ela observou seus filhos ficarem cada vez mais distantes. O vínculo com os pais foi interrompido e eles se fecharam emocionalmente. Ela tentou se aproximar do coração deles, mas não teve sucesso. Eles simplesmente pararam de conversar uns com os outros. Com o tempo, a família se desintegrou. Até me ouvir falar sobre o princípio da mesa, ela não havia conseguido identificar quando ou por que as coisas começaram a se deteriorar. Agora ela sabia.
O dito popular “São as rapozinhas que estragam a vinha”é, na verdade, uma paráfrase da sábia instrução do rei Salomão, que declarou: “Apanhem para nós as raposas, as rapozinhas. Que estragam as vinhas, pois as nossas vinhas estão floridas”- Ct.2:15.
Enquanto nossas vinhas estão floridas, a vida parece fluir tranquilamente – sem tensões no casamento e nas finanças, os filhos se saindo bem na escola, não há provações traumáticas em nossa vida, gostamos do que fazemos na igreja. Este era o cada da família acima.
No entanto, as rapozinhas do excesso de atividades e da complacência estragaram a vinha da família, danificando as flores em sua vida. Se não fizermos uma armadilha para as rapozinhas enquanto elas estão entrando, podem acabar estragando nossas vinhas – nosso lar. Eu identifiquei duas “rapozinhas” que deve vigiar ao examinar em oração sua vida e a de sua família.
- RAPOZINHA NÚMERO 1 – OCUPADOS DEMAIS FAZENDO COISAS BOAS.
- RAPOZINHA NÚMERO 2 – NEGATIVISMO.
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