CULTO DOMÉSTICO - IV PARTE
LEITURA DA PALAVRA E DRAMATIZAÇÃO
(LARRY CHRISTENSON)
OLÁ MORES,
ESTE CAPITULO É MUITO PROFUNDO, MAS SEI QUE NÃO É FÁCIL LER UM TEXTO GRANDE ASSIM. LEIAM DEVAGAR, MAS LEIAM E PRATIQUEM. HÁ MATERIAL MAIS SIMPLES, SOBRE O CULTO DOMÉSTICO E COMO MUITOS DE NÓS JÁ SOMOS AVÓS, PODEMOS ENSINAR AOS FILHOS E PAIS.
Um outro personagem que entrou em nossa casa foi João Bunyan, com sua bela alegoria. O Peregrino. O Dr. Vaughan Rees, um missionário anglicano, falou-nos sobre a família de Jesus na China Comunista. Outro de nossos convidados foi Billy Bray, um mineiro inglês, cuja história foi compilada por F.W. Bourne. A leitura da maravilhosa experiência de conversão de Billy, sua fé viva e sua luta com o diabo, o “cara suja”, transmitiu à nossa famílias muito da alegria do Senhor de que Billy gozou.
À media que as crianças cresciam, passamos a ler diretamente da Bíblia. Mateus, João e Lucas, juntamente com os cronistas do Velho Testamento, vieram um a um para nos falar de sua fé; e Não fizemos apressadamente, mas os “saboreávamos” vagarosamente, apenas alguns versos por dia, pois alguns dos nossos “convidados”nos diziam muita coisa,
em poucas palavras, e isto exige um pouco de meditação. Cada um lia um verso, e assim todos participavam. Após a leitura de cada verso, a pessoa que se assentava ao lado da que lera explicava o texto em suas próprias palavras. Deste modo, até mesmo as crianças menores aprendiam a mensagem.
em poucas palavras, e isto exige um pouco de meditação. Cada um lia um verso, e assim todos participavam. Após a leitura de cada verso, a pessoa que se assentava ao lado da que lera explicava o texto em suas próprias palavras. Deste modo, até mesmo as crianças menores aprendiam a mensagem.
David Wilkerson também “ visitou nossa famíllia durante um mês, e falou-nos de suas experiências com os jovens viciados em drogas, através de seu livro A Cruz e o Punhal. Esta obra é um pouco pesada para crianças, mas a verdade é que elas vivem no mundo ali descrito.
O tráfico de drogas está se tornando um sério problema para nossos estudantes de ginásio, e até mesmo para alguns do grupo escolar. Eles precisam aprender a conhecer as terríveis consequências desse vício. Mais importante, porém, considerando-se os objetivos dos nosso culto, foi que David Wilkerson nos revelou sua fé vibrante, ensinando-nos que o poder de Jesus pode romper quaisquer grilhões.
Descobrimos que nossa leitura da Bíblia fica mais enriquecida quando a intercalamos com estas “visitas”de cristãos do passado e do presente. Elas vêm ilustrar e dar uma aplicação prática às verdades das Escrituras, para que vejamos mais claramente a sua imporância e realidade.
O tráfico de drogas está se tornando um sério problema para nossos estudantes de ginásio, e até mesmo para alguns do grupo escolar. Eles precisam aprender a conhecer as terríveis consequências desse vício. Mais importante, porém, considerando-se os objetivos dos nosso culto, foi que David Wilkerson nos revelou sua fé vibrante, ensinando-nos que o poder de Jesus pode romper quaisquer grilhões.
Descobrimos que nossa leitura da Bíblia fica mais enriquecida quando a intercalamos com estas “visitas”de cristãos do passado e do presente. Elas vêm ilustrar e dar uma aplicação prática às verdades das Escrituras, para que vejamos mais claramente a sua imporância e realidade.
DRAMATIZAÇÃO
Leia as intruções dadas por Deus com respeito à adoração do povo
de Israel no templo, no Velho Testamento, e também, o relato do
culto realizado ao redor do trono de Deus, registrado em apocalipse.
São ambos altamente ritualísticos.
Nos dois casos, o culto não
consta apenas de um discurso edificante para o intelecto. Ele exige
todo um ritual, o qual o fiel participa com todo o seu ser – corpo,
mente e atos. Um ritual simples ou uma dramatização acentuam muito
o nosso senso de comunhão com Deus.
As histórias bíblicas se prestam muito bem a dramatizações. Após
a leitura de um fato bíblico, a família toda pode dramatizá-lo.
Procuramos o elemento emoção da narrativa e desenvolvemos a ação
ao redor dela, pois a emoção é a essência do drama. Prepara-se a
cena de maneira rápida e simples, e depois começa-se
espontaneamente. O objetivo não é conseguir uma excelência na
atuação, mas a participação geral.
(O BOM SAMARITANO. FIZEMOS VÁRIAS VEZES ESTA ENCENAÇÃO COM NOSSOS FILHOS. ELES AMAVAM)
Quando Deus ordenou aos filhos de Israel que dramatizassem os grandes
eventos da sua saída do Egito com m ritual estilizado (Ex. 13:5-10),
ele não podia estar pensando em um cerimonial morto, vazio de
significado. Na dramatização, a verdade e a relidade da Palavra são
transmitidas com redobrada força.
Uma garotinha que faz o papel de
Maria Madalena ao pé do túmulo de Cristo, sem dúvida, sentirá um
pouco do impacto recebido por Maria ao encontrar o Senhor
ressuscitado. Um menino que fizer a parte do mendigo aleijado da
Porta formosa (At. 3:1-10) irá penetrar no misterioso mundo da fé,
onde os milagres se realizam.
Cada família pode criar o seu próprio ato, a fim de tornar mais
agudo o senso da presença de Deus no seu meio. Um gesto muito
simples, mas signifactivo, é o der se darem as mãos, no momento da
oração à mesa. Isto simboliza a unidade da família diante do
Senhor, e até a criança mais nova pode participar dele. Outra coisa
que pode ser feita é darem as mãos depois da oração, e se
saudarem uns aos outros com palavras apropriadas tais como: “O
Senhor esteja conosco”, “Deus abençoe esta refeição”. Bem
aventurados aqueles que são convidados para as bodas do cordeiro”.
(Fizemos, uma encenação, subia mos na cama, como se fosse jesus e seus discípulos no barco na tempestade)
A família pode, também realizar algumas encenações especiais.
Certa vez, nós realizamos o que chamamos “Festival Celestial”.
Nosso objetivo? Apropriar-nos da promessa que Deus tem para todos os
remidos – a de que entraremos no seu reino, que compareceremos às
bodas do Cordeiro. Duas irmãs da Irmandade de Maria (uma comunidade
de freiras evangélicas de Darmstadt, Alemanha) estavam conosco, e
nos ajudaram a realizar este festival simbólico, num bosquezinho ao
fundo de nossa casa.
Obs. - (Quando nossos filhos eram pequenos, fizemos esta encenação, de forma mais simplificada, com eles. Do nosso quarto pro banheiro, estava faltando um vidro na porta. O walace ficava dentro do banheiro e fazíamos uma pequena filha e tinha uma senha. E nós errávamos a resposta, de propósito. Depois de algumas tentativas, nosso filho foi à frente e falou a senha certa. Lembro-me da alegria dele entrar naquele banheiro, que representava a entrada no CEU).
Obs. - (Quando nossos filhos eram pequenos, fizemos esta encenação, de forma mais simplificada, com eles. Do nosso quarto pro banheiro, estava faltando um vidro na porta. O walace ficava dentro do banheiro e fazíamos uma pequena filha e tinha uma senha. E nós errávamos a resposta, de propósito. Depois de algumas tentativas, nosso filho foi à frente e falou a senha certa. Lembro-me da alegria dele entrar naquele banheiro, que representava a entrada no CEU).
No momento determinado, fizemos uma fila. A cena representada era a
entrada no céu, e devíamos saber a senha. Eu era o primeiro da fila,
e disse com bastante convicção: “sou pastor luterano.” Ïsto
não lhe dá entrada no céu”, foi a resposta. “Fui professor de
escola dominical durante três anos”, disse eu um pouco mais
humildemente, mas declaração também não satisfez. Daí eu
apresentei um argumento forte:
“Sempre tive uma vida correta. Vivi de acordo com a Regra Áurea!”Nesse ponto, a Irmã me mandou de volta para o fim da fila. Nosso filho mais novo que na época tinha quatro anos, não pode se conter mais: “Eu sei a senha!” Correu para a Irmã e sussurou-lhe: “Jesus apagou todos os meus pecados!” A irmã sorriu e deixou-o entrar na “Cidade celestial”. (Depois, ele tentou soprar-me a resposta para que eu pudesse entrar também.) Para ele, a experiência foi inesquecível; e a mensagem de que nós entramos no céu, não porque tenhamos uma vida correta, mas porque Jesus apagou nossos pecados, ficou gravada.
“Sempre tive uma vida correta. Vivi de acordo com a Regra Áurea!”Nesse ponto, a Irmã me mandou de volta para o fim da fila. Nosso filho mais novo que na época tinha quatro anos, não pode se conter mais: “Eu sei a senha!” Correu para a Irmã e sussurou-lhe: “Jesus apagou todos os meus pecados!” A irmã sorriu e deixou-o entrar na “Cidade celestial”. (Depois, ele tentou soprar-me a resposta para que eu pudesse entrar também.) Para ele, a experiência foi inesquecível; e a mensagem de que nós entramos no céu, não porque tenhamos uma vida correta, mas porque Jesus apagou nossos pecados, ficou gravada.
Continuamos com o festival, seguindo sua descrição dada em
Apocalipse. Uma das irmãs tomou um guardanapo para representar a
parte que diz: “E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima.”(Ap.
7:17) A bênção de Deus nos encheu, tocando o coração dos adultos
que já conheciam o verdadeiro sofrimento. Sentimo-nos mais
abençoados realizando aquela encenação simples e infantil do que
se tivéssemos ouvido uma pregação maravilhosa.
MIGAS, Fomos muito abencoados com o culto domesticos, estamos colhendo agora , com os filhos e netos. Sejam zelosos e praticantes!
UMA FELIZ SEMANA FELIZ!
BEIJOS NO CORAÇÃO!
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