A EXPERIÊNCIA DA MESA.
O PRATO A MAIS
PORQUE ELES NÃO SAEM DA MESA?
(Devi Titus)
OLÁ MIGAS,
UAUUUUUUUUU!!! CADA DIA AS SEMANAS PASSAM MAIS RAPIDO, MAIOR CORRERIA, CANSAÇO E MUITAS DIFICULDADES PRA TODOS ENFRENTAREM. AINDA MAIS AQUELES QUE PASSAM A SENSAÇÃO DE QUE O MUNDO VAI ACABAR
NESTE CAPÍTULO TEMOS UM TESTEMUNHO TREMENDO DE UMA MULHER, QUE POR ANOS PRATICAVA A EXPERIÊNCIA DA MESA SEM SABER. BOOORAAA VER SEU RELATO!
UAUUUUUUUUU!!! CADA DIA AS SEMANAS PASSAM MAIS RAPIDO, MAIOR CORRERIA, CANSAÇO E MUITAS DIFICULDADES PRA TODOS ENFRENTAREM. AINDA MAIS AQUELES QUE PASSAM A SENSAÇÃO DE QUE O MUNDO VAI ACABAR
NESTE CAPÍTULO TEMOS UM TESTEMUNHO TREMENDO DE UMA MULHER, QUE POR ANOS PRATICAVA A EXPERIÊNCIA DA MESA SEM SABER. BOOORAAA VER SEU RELATO!
Durante os quatro dias que passamos juntas, Sherri ficou muito
emocionada. Pedi a ela que me contasse o que estava acontecendo e ela
partilhou comigo uma bela história de sacrifício e recompensa por
estender hospitalidade aos outros.
Meu esposo e eu trabalhamos como autônomos fazendo colheitas por
empreitada há doze anos. A maioria das pessoas nem sabe o que é
isso! Possuímos grandes máquinas chamadas colheitadeiras,
necessárias para ceifar as plantações de grãos. Alguns
fazendeiros possuem uma ou duas colheitadeiras para ceifar suas
plantações, outros contratam a colheita por empreitada para fazer o
serviço por eles. Meu marido e eu possuímos várias máquinas,
caminhões e contêineres para armazenar os grãos e providenciamos
os trabalhadores para entrar nos capos e colher a plantação
rapidamente.
Voltamos às fazendas anos após ano, mas é um trabalho sazonal.
Começamos em maio e terminamos em novembro. Como não podemos
oferecer serviço o ano inteiro, cada temporada começa com novos
funcionários. Muitos homens vão e vêm – homens dos Estados
Unidos, da Nova Zelândia e até da África do Sul. Viajamos de um
estado para o outro, moramos em traillers, trabalhamos todos os dias
que o clima permite fornecemos todas as refeições (três por dia,
sete dias por semana). Essas pessoas se tornam uma família. As horas
de trabalho são exaustivas e já passamos meses sem folgar, então é
fácil entrar em processo de estafa.
É nesse ponto que as colheitas por empreitada e a Mansão de
mentoria se aliam. Devi falou sobre princípio de mesa e eu chorei o
tempo inteiro. Um dos comentários que meu marido e eu já fizemos
muitas vezes a respeito dos trabalhadores que viajam conosco é:
“Porque eles não saem da mesa?”. Todos estavamos exaustos; o
jantar acontece às vezes à meia-noite ou uma da manhã, mas lá se
encontram eles reunidos à mesa. Comendo, rindo, contando histórias
sobre o dia. Demorando-se. Preciso admitir que, em algumas ocasiões,
isso foi uma fonte de grande irritação para mim. Eu pensava: “Por
que eles não voltam para o trailler? Já passaram o dia inteiro
juntos? Que chateação!”.
É por isso que chorei. Eu sabia que esses homens eram um
ministério, mas tive uma atitude tão negativa em certos momentos.
Eles não sabiam de nada, eu mantinha um sorriso no rosto, procurava
preparar boas refeições e interagir com gentileza. Sempre tentei
ser uma boa anfitriã. Os trabalhadores apreciavam tanto! Por vezes,
os elogios eram efetivos. Eles pediam à família que me enviasse
presentes de sua terra natal, como livros de culinária, panos de
prato, jogos americanos com fotos de paisagens da região e receitas
favoritas. Já ganhei bijuterias feitas de conchas, meias dos times
preferidos de cada um, estatuetas, cartões e todo tipo de expressão
de agradecimento. Como pude ser tão cega quanto à importância de
meu trabalho?
Já ouvimos muitas histórias de partir o coração contadas por
esses homens, a maioria deles na casa dos 20 anos. Um rápido
comentário sobre ser deixado no carro a noite inteira quando criança
enquanto o pai estava no bar – um acontecimento comum, em que o
menino recebia uma coca e um pacote de salgadinhos e permanecia
dentro do automóvel por horas. Há também comentários de uns para
os outros sobre como lidaram com o divórcio dos pais. Quando reflito
sobre algumas das coisas que aqueles homens compartilham, percebo
como nossa mesa é profunda. Quantas fotos temos de aniversários que
tentamos fazer porque eles ficam tão distantes de casa e da família!
Mas a verdade é que eu já estava cansada de fazer tudo isso.
Desenvolvi uma atitude negativa. Pensava: “Estou cansada de ter
tanto trabalho”. Fiquei pensando no jovem que deixou o trabalho de
uma hora para outra este ano. Ele é da Nova Zelância e tem pouco
mais de 20 anos. O rapaz bebia e estava se envolvendo em problemas,
esses foram os boatos que ouvimos depois. Ele bateu à porta do
trailler e disse que estava esperando um taxi para levá-lo ao
aeroporto.
Deu-me um abraço, seus olhos se encheram de lágrimas e disse que eu era a pessoa mais bondosa que ele já conhecera. “Como assim?”, pensei. Ele mal me conhecia. Não haviamos interagido muito. Eu só cozinhara para ele durante três meses anteriores. Eu o via (junto com cerca de outras vinte pessoas) na hora das refeições. O que o fez achar que eu era tão bondosa? Seria uma presença além da minha? Alguém que ele não reconhecia, não conseguia identificar,mas sentia. Alguém que o aceitara e amava – o Pão da presença: o próprio Jesus Cristo.
Deu-me um abraço, seus olhos se encheram de lágrimas e disse que eu era a pessoa mais bondosa que ele já conhecera. “Como assim?”, pensei. Ele mal me conhecia. Não haviamos interagido muito. Eu só cozinhara para ele durante três meses anteriores. Eu o via (junto com cerca de outras vinte pessoas) na hora das refeições. O que o fez achar que eu era tão bondosa? Seria uma presença além da minha? Alguém que ele não reconhecia, não conseguia identificar,mas sentia. Alguém que o aceitara e amava – o Pão da presença: o próprio Jesus Cristo.
Nunca verbalizei isso, mas eu costumava pensar que fora rebaixada
na vida. Eu havia sido uma profissional. Dos 20 aos 30 anos,
trabalhei numa empresa de contabilidade do setor petrolífero para
uma grande companhia de petróleo na Califórnia. Meu marido
trabalhava em outra pretrolífera e foi transferido para o Kansas. Por
causa da transferência, voltei para a faculdade e me tornei
enfermeira. Foi essa profissão que deixei para ajudar meu marido a
fazer o que ele ama: colheitas por empreitada. Agora minha função é
auxiliar meu esposo. Sempre trabalhei para ajudá-lo, sem me dar
conta da importância de meu papel. Foi isso que Deus me revelou
durante o ensino do princípio da mesa. Pretendo me esforçar para
lembrar que eu cozinho para Jesus e sempre o convidarei prara
participar da mesa.
MIGAS, QUE TESTEMUNHO DESTA MULHER ALEM DE UM TRABALHO DE SERVI A OUTROS, AINDA ABRIU MÃO DA SUA PROFISSÃO PRA ACOMPANHAR O MARIDO! ISTO NOS PARECE CONHECIDO NEH? GANHAR O MARIDO SE PALAVRA ALGUMA...
FELIZ FIND FELIZ
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