Versiculo

"[...] e oro para que, estando arraigados e alicerçados em amor, vocês possam, juntamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus." Ef 3:17-19

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segunda-feira, 13 de julho de 2015

ENSINE SEU FILHO A DIFERENÇA ENTRE O QUE É CERTO E O ERRADO.

(Beverly Lahaye).
OLÁ BLOGAMIGAS!!!

Esperam que tenham tido um bom findi! O meu nem tanto fiquei meio ruinzinha de sábado pra domingo, ainda por cima, meu filhote (que É medico) ficou dodói também. Mas com ELE mesmo dodói é proveitoso! Gostaria de lembrar a quem começou só agora a acompanhar o blog, que estas matérias atuais, estão intimamente ligadas às anteriores, quando postei sobre TEMPERAMENTOS. 
Você pode estar educando seu filho, como receita de bolo. Pensando fazer um bolo de cenoura usando beterraba. É MUITO IMPORTANTE CONHECERMOS O TEMPERAMENTO DE CADA FILHO. Pra que não aconteça o mesmo que aconteceu com o bolo. Da uma olhadinha lá (Temperamentos). Vocês APRENDERAM MAIS SOBRE VOCÊ MESMO E SOBRE SEUS FILHOS! PASSA LÁ!


Como é que os pais fracassam? Quando é que as crianças começam a distinguir entre o certo e o errado? Mentir, roubar,  colar e quebrar as promessas são todas elas ações que até as crianças "boazinhas"cometem. O Dr. Laurence Kolbergh, professor de educação social e psicologia da Universidade de Harvard, afirma que raramente crianças abaixo de dez anos são capazes de exercer aquilo que os adultos chamam de decisões puramente morais. Pelo menos até aquela idade, as noções infantis de "moralidade"procedem não de uma idéia abstrata de certo ou errado, mas de suas impressões quanto ao que lhe possa acontecer.

A criança obedece regras para evitar o castigo, ou é "boazinha"com os outros para que os outros sejam "bonzinhos" com ela. Ao nascerem as crianças tem uma consciência adormecida do que e certo e errado. Muitas vezes o adulto comete o erro de presumir que a criança compreende a diferenca entre o certo ou errado da mesma maneira que ele, mas criancas e adultos pensam de maneira  bem  diferente. O que importa para a criança é o que realmente acontece, não a motivação de uma ação errada.
Com frequência reagimos emocionalmente às ações de nossos filhos, não por causa de seu comportamento, mas por causa do que enxergamos nele. Quando a criança apanha um brinquedo na loja, já a consideramos brigão inveterado. À medida em que nossos temores passa a controlar nossas interpretações, passamos a nos julgar e condenar por termos fracassar como pais. Quando compreendemos nosso filhos, podemos nos acalmar, mesmo quando nos esforçamos para treiná-los e educá-los em sue desenvolvimento moral. é importante ensiná-los a compreender que Deus não aprova o roubo e a violência contra os outros, mas não se apavore quando eles seguirem as inclinações de sua natureza pecaminosa. Em vez disso, utilize essa experiência para ensinar seu filho que sua ação foi errada, e que ações erradas precisam ser consertadas. Primeiramente, ele precisa corrrigi-la com Deus, confessando o seu pecado, e depois precisa fazer restituição à pessoa contra quem pecou. Isso deixará nele uma forte impressão de que é melhor não fazer tal coisa novamente. 



Uma ação errada desagrada a Deus, papai e mamãe e, finalmente, à vítima da ação. 
A melhor hora para ensinar e discutir moralidade surge quando a criança fez algo louvável ou quando está indecisa quanto a um problema. É altamente benéfico para a criança ter de chegar sozinha a uma decisao em certos assuntos. 


Por exemplo, Lúcia tinha prometido a Sônia que iria passar a noite em sua casa. Sônia fez grandes planos e estava empolgada com o programa. Lúcia, entretanto, recebeu depois de um outro convite para fazer algo de que gosta muito, com amigos de quem gosta ainda mais. Ela agora foi forçada a tomar uma decisão.


Seus pais lhe deixaram o direito de decidir, estimulando-a, entretanto, a pensar nos aspectos morais de seu dilema. Disseram-lhe que deveria fazer o que era certo; ela não deveria permitir que outros a forcassem a uma decisão, mas deveria decidir o que considerar para ajudá-la a resolver o assunto. 


Juntos, pais e filha, comentaram sobre a pessoa a quem Lúcia tinha feito uma promessa. Se Sônia confiasse que Lúcia ia cumprir o prometido e esta, quebrando sua promessa, fizesse outra coisa qualquer, acabaria por ferir os sentimentos de sua amiga. Seus pais lhe perguntaram como ela se sentiria se magoasse sua amiga e como se sentiria se alguém quebrasse uma promessa feita a ela. Ela concluiu, por fim, que ficaria muito triste consigo mesma se quebrasse a promessa feita a Sônia.


Gente, é segunda neh? E ainda dodói. Mas bora, vamo que vamo! Um pouco mais de sabedoria a aprender. Aproveitem!!! 

BEIJOCASSSSSSSS!!!











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