A ADORÁVEL IDADE DOS
TRÊS ANOS.
(Beverly Lahaye)
Olá blogamigas!
Voltando ao nosso assunto (sobre temperamentos) interrompido por um tempo, pois mesmo eu já estava achando cansativo. Não sei se é uma boa postar um assunto tão importante em período de férias. Mas como outros posts tem mantido uma boa estatística, me animei. Pois gosto muito deste assunto, que pode ajudar bastante nestes tempos tão difíceis de educar filhos.
A
pessoa mais importante na vida da criança pequena é a mãe, de modo
que tanto meninas como meninos têm a tendência de se identificar
com ela desde o princípio. Afinal de contas, até esta altura, ambos
passaram a maior parte de cada dia de suas vidas ao lado dela.
Garotinhos e garotinhas, também, por amarem suas mães, querem se
parecer com elas. Também a esta altura, entretanto, começa a haver
uma separação definida entre meninos e meninas no que tange a seu
desenvolvimento psicológico. É de fundamental importância que o
pai passe tempo com os meninos em idade pré-escolar para compensar a
falta de uma influência masculina (as meninas na idade pré-escolar
também precisam desse relacionamento com o pai). Este contato
precoce com seus filhos produzirá bons relacionamentos pai-filho e
pai e filha no futuro. Tanto meninos quanto meninas de bons modelos a
quem imitar.
A.
CONTROLE EXCESSIVO OU INSUFICIENTE. Os pais coléricos e melancólicos
costumam ser mais rígidos e dominadores do que os de outro
temperamento. Suas exigências podem ser muito numerosas, o qure
resulta num controle excessivo de seus filhos. A mãe que acabou de aspirar a casa o, ou de colocar toalhas limpas no banheiro deve se
lembrar de que a casa deve se ajustar aos filhos, e não os filhos à
casa. Pais que controlam excessivamente seus filhos não são muito
tolerantes com os impulsos infantis e as explosões emocionais que
são típicas das crianças nesta idade. As reações dependerão
muito do temperamento de cada filho.
1 - A criança sanguínea – O controle excessivo será objeto de resistência furiosa pelo sanguíneo, e através de suas lágrimas ele reclamará veementemente contra as restrições exageradas a ele impostas. Este estágio de desenvolvimento se torna um campo de batalha entre duas vontades, a dos pais e a do filho, e a despeito de quem seja o vencedor, a criança sempre perde a possibilidade de desenvolver sua indidualidade nesta fase da vida. Isto pode muito bem ser o princípio da formação de um filho rebelde.
2 - A criança colérica – A criança colérica pode ser capaz de controlar suas emoções melhor do que a sanguínea, mas intermente ela resistirá ao controle excessivo tão furiosamente quanto a outra, preferindo chegar às consequências mais amargas do que abrir mão de sua vontade. Infelizmente, ela ficará frustrada e eventualmente se rebelará, por não ter sido capaz de desenvolver seu próprio temperamento e ser ela mesma.
1 - A criança sanguínea – O controle excessivo será objeto de resistência furiosa pelo sanguíneo, e através de suas lágrimas ele reclamará veementemente contra as restrições exageradas a ele impostas. Este estágio de desenvolvimento se torna um campo de batalha entre duas vontades, a dos pais e a do filho, e a despeito de quem seja o vencedor, a criança sempre perde a possibilidade de desenvolver sua indidualidade nesta fase da vida. Isto pode muito bem ser o princípio da formação de um filho rebelde.
2 - A criança colérica – A criança colérica pode ser capaz de controlar suas emoções melhor do que a sanguínea, mas intermente ela resistirá ao controle excessivo tão furiosamente quanto a outra, preferindo chegar às consequências mais amargas do que abrir mão de sua vontade. Infelizmente, ela ficará frustrada e eventualmente se rebelará, por não ter sido capaz de desenvolver seu próprio temperamento e ser ela mesma.
3 - A criança
fleumática - A
criança com este temperamento poderá regir sem confrontações
desagradáveis. O resultado final, entretanto, pode bem ser uma
criança calada, passiva e medrosa, que provavelmente se
transformará num adulto tímido, conformista, receoso de se
aventurar e buscar novas experiências e horizontes. Uma vez que
pessoas deste temperamento costumam ser tímidas, a criança
fleumática precisa ser estimulada à auto-afirmação ao invés de
ser contida pelos pais.
4 - A criança
melancólica – Esta
criança parece se conformar ao controle excessivo dos pais, mas
internamente ferverá de hostilidade. Ela cumprirá de má vontade,
o que se espera dela, mas se transformará numa criança sorrateira
e assim fará sua própria vontade. Sua hostilidade pode se
demonstrar na destruição de um objeto valioso ou nos beliscões
aplicados aos irmãos menores. O melancólico pode ao crescer, se
tornar uma pessoa bitolada e farisaica, externamente cheio de regras
piedosas e moralistas, mas internamente carregado de hostilidade.
Igualmente
danoso para a criança de três anos é o problema do controle
insuficiente por parte dos pais. Pais de temperamento sanguíneo e
fleumático costumam ser mais culpados nesta área – o fleumático
por ser amoroso e não gostar de confrontações, e o sanguíneo por
ser despreocupado, incoerente e por sempre ter a atitude de que “no
fim tudo vai dar certo”. Quando seus filhos se recusam a respeitar
os controles e limites estabelecidos eles imediatamente relaxam os
limites e permitem que os filhos façam o que querem. Logo os filhos
assumem o papel de pais e tomam conta do lar. Tais crianças terão
grandes dificulades ao entrarem para a escola, descobrindo que o
professor e os coleguinhas exigem um gráu razoável de conformidade
às regras. Os pais podem ajudar enormemente no ajustamento de seus
filhos à escola e à sociedade fazendo com que eles aprendam a
obedecer às leis em sua própria casa.
MENINAS, "PULEI" UMA PARTE, A DOS BEBÊS. QUEM QUIZER VER, TEM POST ANTIGO SOBRE ESTE ASSUNTO, É SÓ DAR UMA OLHADA NOS POSTS ANTERIORES (Sílvia Himitian).
Quero logo chegar na adolescência!!!
BEIJOOOOSSSS!!!
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