Versiculo

"[...] e oro para que, estando arraigados e alicerçados em amor, vocês possam, juntamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus." Ef 3:17-19

Marcadores

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

VOCAÇÃO E REALIZAÇÃO COMO MÃE.

(SILVIA HIMITIAN)
Oi blogamigas!

Este é um assunto tão precioso, mas também polêmico, devido as cobranças da sociedade atual. Desejo que vocês leiam e aproveitem para viver da melhor forma possível este tempo que passa voando.

Efésios 5:22  e I Pedro 3:1-2.





Ao pensar na função como mãe, imediatamente me vem a mente uma palavra chave: educadora. Ao olhar-se a si mesma e aos filhos através dos anos, chega-se à conclusão de que educar é, principalmente, o que se esteve fazendo desde que eles nasceram. É, além disso, o trabalho mais transcendente dentro da função de mãe. Os cuidados, a alimentação, a limpeza e a atenção às suas necessidades, são elementos básicos para se obter um bom desenvolvimento. Porém, a maior contribuição foi, e será, formá-los para a vida aqui e  para a vida depois da morte. Iniciá-los no conhecimento do mundo que os rodeia, ajudando-os a interpretarem os acontecimentos bons e maus; levá-los a pensar a desenvolverem um raciocínio claro e prolixo; guiá-los à compreensão e aceitação das circunstâncias que lhes compete viver, e das limitações que elas lhes impõem.

Tudo isto deve ser feito de uma perspectiva cristã que lhes permita estabelecerem as diferenças que existem entre a Igreja e o mundo, e que os levam a optarem pelo Reino de Deus com plena convicção. Como uma mãe deve enxergar-se a si mesma? Não deve ser como uma empregada da casa, encarregada de manter bem alimentada e vestida a família. Ela é a mestra, a educadora que cada manhã entra em função, aproveitando ao máximo suas capacidades, principalmente com seus filhos, que são seu dom mais apreciado na terra. Sem dúvida, também deve-se atender com diligência e esmero suas necessidades físicas e naturais. Não é necessário dar aulas de inglês em uma escola para poder sentir-se uma educadora. Isto se é em casa com os próprios filhos. Por que empregar fora e não dentro do próprio lar as habilidades? Não digo que não possam dar aulas. Somente quero valorizar a função de mãe e colocá-la no seu verdadeiro nível.



É incrível a quantidade de coisas que se pode ensinar aos filhos durante um dia! Quando se considera cada dia assim passa-se a ver cada circunstância, que se apresenta, como uma oportunidade para se exercer a docência.  Algum filho machuca-se no dedo? Passamos a ensiná-lo como limpar a ferida e por um curativo; lhe explicamos a existência dos germes e da necessidade de velar para que não penetrem através dos ferimentos. Quebram um vaso? Repreendemo-lhes, e falamos como evitarão gastos desnecessários se cuidarem daquilo que já possui. Perdem um livro? Ensinamos-lhe que deve ser responsáveis e devem assumir a sua responsabilidade pelos seus descuidos, e se for necessário, pagar o livro perdido o a com sua mesada. 

Devemos ter  consciência que estamos educando, formando, ensinando a viver, e, por isso, devemos dedicar nossos melhores esforços nesse sentido.




BEIJOS ROSA NO CORAÇÃO!








Um comentário:

Karol Beduschi disse...

Oi Beth! Muito precioso o texto desta semana e da última também! Obrigada por compartilhar! Beijos!!