A ADOLESCÊNCIA
OI MÃES!
COMO PROMETIDO, ESTOU TENTANDO ABORDAR PARALELAMENTE OS DOIS ASSUNTOS (INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA)
Em seu livro "Adolescência feliz", James Dobson diz que esta "é a época de maior tensão e inquietude da vida". Por quê? Por causa das mudanças físicas que ocorrem. Pelo surgimento de desejos e impulsos sexuais, com o consequente sentimento de culpabilidade (muitas vezes motivado por um mau ensino referente ao sexo). Por que o adolescente é inseguro e muitas vezes tem complexos de inferioridade. Porque sente-se muito ferido quando fracassa. Porque é propenso a fazer o ridículo (com formas extravagantes de vestir ou de comportar-se) e a sentir vergonha. Porque quer tornar-se independente de seus pais. Porque teme a zombaria e a rejeição por parte de algum membro do sexo oposto. Porque não é criança nem adulto.
Durante esse período o adolescente mostra grande capacidade para aprender de memória. Interessam-lhe as aventuras, possui uma imaginação muito viva e um forte sentido de tendência a sonhar. Gosta de fazer descobertas e de raciocinar.
ALGUNS ADOLESCENTES DA CONGREGAÇÃO.
É idealista, altruísta, leal. Porém, é de ânimo flutuante e conduta irregular (em alguns momentos atua como adulto e em outros como uma criança). Crê que as pessoas não o compreendem. Também faz juízos prematuros e é um pouco intolerante. Que tornar-se independente dos adultos e pertencer a um grupo ou "patota". Os pais deixaram de ser heróis e os substitui por outros, por aqueles que admira. É importante que os pais atuem com integridade e honestidade diante dele, pois ele os vê como são. Já não idealiza seus pais, e é capaz de apontar cada um dos seus defeitos e erros. Eles não devem pretender ser o que não são porque não enganarão ao adolescente mas, pelo contrário, perderão sua confiança. É bom e necessário saber reconhecer as próprias falhas e debilidades diante dele, e desculpar-se quando for o caso. Ele pode compreender que seus pais sejam falíveis, mas não hipócritas. O fato de serem pais não os qualifica como "sabe tudo", nem como um exemplo supremo de virtudes, e o adolescente sabe disso. Se entrarmos no Reino de Deus quando nosso filho já era grande, devemos falar com ele, apontar aqueles erros que cometemos sua educação, e pedir-lhe perdão pelo que fizemos errado. Ele apreciará isto, e sentirá que pode confiar em nós. É importante ser exemplo. Nesta idade, mais do que em qualquer outra, o filho fará não o que lhe dissermos que faça, mas sim o que querem. Devemos ajudá-lo a entender a si mesmo e fazer suas escolhas ( o que não significa decidir por ele). Será necessário reservar tempo para conversar com ele. Ele necessita disso. O futuro o preocupa, o rumo que tomará em sua vida, a profissão que escolherá. Procuremos dar-lhe apoio. Devemos ajudá-lo a chegar a uma decisão (sem pressioná-lo). Ele necessita de uma pessoa que o ajude, e não de alguém que lhe diga tudo o que deve fazer.
Nossa própria experiência como adolescentes nos servirá para entendê-lo. Se a relação com nossos pais foi difícil e conflitiva, estaremos indispostos para enfrentar a adolescência de nosso filho. Talvez necessitemos de cura interior antes de poder ajudá-lo.
Outro ponto importante é animá-lo a relacionar-se com as pessoas, especialmente com as da sua idade, e estimulá-lo a fazer muitos amigos. Se conseguir estabelecer boas relações durante este período, será capaz de fazê-lo no decorrer de toda a sua vida. Porém, se pelo contrário, mostrar-se introvertido e se encerrar em si mesmo, a comunicação logo será muito mais difícil para ele. Nós devemos estar dispostos a abrir nossa casa receber seu amigos, ainda que signifique mais trabalho. Isso nos permitirá conhecer com maior profundidade as suas amizades, o que é sumamente necessário. Devemos ter cuidado para que não ande em más companhias.
Durante essa época se terminará de completar a educação sexual, assegurando-nos que os canais de comunicação seguem abertos. Em um tempo de tanta liberdade que são os nossos dias, é imprescindível dar um claro enfoque cristão sobre o tema do sexo, criando uma moralidade em nosso filho.
É necessário, além disso, que seja treinado nas tarefas do lar, principalmente a mulher, e que assuma maior responsabilidade à medida do seu crescimento. Não é bom receber tudo pronto. Recordemos-nos que o estamos preparando para a vida.
Não nos esqueçamos de ser amigos. Esse é o momento em que nossa relação com ele se fortalecerá um corte, às vezes definitivo. Sejamos camaradas, compartilhemos. Demonstremos-lhe nosso afeto. De vez em quando escrevamos um bilhete dizendo-lhe o quanto o amamos, o quanto estamos contentes por ele ser nosso filho, etc. Isso lhe fará muito bem.
Sejamos atentas a sua vida espiritual. Oremos com ele e por ele. Ministremos a ele, e continuaremos com a obra de discipulado que começamos na etapa escolar.
ALGUNS ADOLESCENTES DA CONGREGAÇÃO.
É idealista, altruísta, leal. Porém, é de ânimo flutuante e conduta irregular (em alguns momentos atua como adulto e em outros como uma criança). Crê que as pessoas não o compreendem. Também faz juízos prematuros e é um pouco intolerante. Que tornar-se independente dos adultos e pertencer a um grupo ou "patota". Os pais deixaram de ser heróis e os substitui por outros, por aqueles que admira. É importante que os pais atuem com integridade e honestidade diante dele, pois ele os vê como são. Já não idealiza seus pais, e é capaz de apontar cada um dos seus defeitos e erros. Eles não devem pretender ser o que não são porque não enganarão ao adolescente mas, pelo contrário, perderão sua confiança. É bom e necessário saber reconhecer as próprias falhas e debilidades diante dele, e desculpar-se quando for o caso. Ele pode compreender que seus pais sejam falíveis, mas não hipócritas. O fato de serem pais não os qualifica como "sabe tudo", nem como um exemplo supremo de virtudes, e o adolescente sabe disso. Se entrarmos no Reino de Deus quando nosso filho já era grande, devemos falar com ele, apontar aqueles erros que cometemos sua educação, e pedir-lhe perdão pelo que fizemos errado. Ele apreciará isto, e sentirá que pode confiar em nós. É importante ser exemplo. Nesta idade, mais do que em qualquer outra, o filho fará não o que lhe dissermos que faça, mas sim o que querem. Devemos ajudá-lo a entender a si mesmo e fazer suas escolhas ( o que não significa decidir por ele). Será necessário reservar tempo para conversar com ele. Ele necessita disso. O futuro o preocupa, o rumo que tomará em sua vida, a profissão que escolherá. Procuremos dar-lhe apoio. Devemos ajudá-lo a chegar a uma decisão (sem pressioná-lo). Ele necessita de uma pessoa que o ajude, e não de alguém que lhe diga tudo o que deve fazer.
Nossa própria experiência como adolescentes nos servirá para entendê-lo. Se a relação com nossos pais foi difícil e conflitiva, estaremos indispostos para enfrentar a adolescência de nosso filho. Talvez necessitemos de cura interior antes de poder ajudá-lo.
Outro ponto importante é animá-lo a relacionar-se com as pessoas, especialmente com as da sua idade, e estimulá-lo a fazer muitos amigos. Se conseguir estabelecer boas relações durante este período, será capaz de fazê-lo no decorrer de toda a sua vida. Porém, se pelo contrário, mostrar-se introvertido e se encerrar em si mesmo, a comunicação logo será muito mais difícil para ele. Nós devemos estar dispostos a abrir nossa casa receber seu amigos, ainda que signifique mais trabalho. Isso nos permitirá conhecer com maior profundidade as suas amizades, o que é sumamente necessário. Devemos ter cuidado para que não ande em más companhias.
Durante essa época se terminará de completar a educação sexual, assegurando-nos que os canais de comunicação seguem abertos. Em um tempo de tanta liberdade que são os nossos dias, é imprescindível dar um claro enfoque cristão sobre o tema do sexo, criando uma moralidade em nosso filho.
É necessário, além disso, que seja treinado nas tarefas do lar, principalmente a mulher, e que assuma maior responsabilidade à medida do seu crescimento. Não é bom receber tudo pronto. Recordemos-nos que o estamos preparando para a vida.
Não nos esqueçamos de ser amigos. Esse é o momento em que nossa relação com ele se fortalecerá um corte, às vezes definitivo. Sejamos camaradas, compartilhemos. Demonstremos-lhe nosso afeto. De vez em quando escrevamos um bilhete dizendo-lhe o quanto o amamos, o quanto estamos contentes por ele ser nosso filho, etc. Isso lhe fará muito bem.
Sejamos atentas a sua vida espiritual. Oremos com ele e por ele. Ministremos a ele, e continuaremos com a obra de discipulado que começamos na etapa escolar.
ESPERO ESTAR COOPERANDO COM VOCÊS. ESTA É UMA IDADE LINDA, DEPENDE DA ESCOLHA DE CADA UM.
BEIJOS ROSA NO CORAÇÃO!
Um comentário:
A adolescência é um período maravilhoso da vida, um tempo de transformação no corpo e na mente, tempo de importantes mudanças, de transição rumo à vida adulta.
"Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; desde que me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino." (1 Coríntios 13:11).
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