Versiculo

"[...] e oro para que, estando arraigados e alicerçados em amor, vocês possam, juntamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus." Ef 3:17-19

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

A MÃE BASICAMENTE UM EDUCADORA
(SILVIA HIMITIAN)
(INFÂNCIA)

OI BLOGAMIGAS!
ESPERO QUE TENHAM TIDO UM BOM FINDI. EUZINHA ANDEI EXAGERANDO NAS FESTINHAS (ALIMENTAÇÃO) E FIQUEI UM POUCO DODÓI.

COMO SOLICITEI A OPINIÃO DE VOCÊS SOBRE A PUBLICAÇÃO DOS TEMAS ADOLESCÊNCIA E INFÂNCIA. VI QUE HOUVE UM INTERESSE MAIOR SOBRE O TEMA ADOLESCÊNCIA. MAS COMO A INFÂNCIA É O MOMENTO EM QUE SE "DESARMA A BOMBA RELÓGIO DA ADOLESCÊNCIA", TENTAREI ABORDAR OS DOIS TEMAS.

E PARA VOCÊS ENTENDEREM AGORA O QUE EU VOU COLOCAR, PRECISAM DAR UMA REVISÃO NO POST A VOCAÇÃO E REALIZAÇÃO COMO MÃE.


QUATRO ETAPAS

A vida é uma mudança constante. Nosso filho de hoje não é o mesmo de alguns anos atrás, e nem será o mesmo dentro de três ou quatro anos. Devemos nos adaptar a essas mudanças a fim de podermos realizar nossa tarefa com maior proveito.

Há quatro etapas na vida de nosso filho que eu gostaria de assinalar e considerar separadamente, visto que cada uma é totalmente distinta demais:

A) A PRIMEIRA INFÂNCIA
B) A INFÂNCIA
C) A ADOLESCÊNCIA
D) A MATURIDADE.


A) PRIMEIRA INFÂNCIA.
Compreende o período que vai do nascimento até um ano e meio ou dois anos. Esta etapa caracteriza-se pela total dependência da criança em relação a sua mãe. Ela tem que providenciar absolutamente tudo o necessário a ela: Alimentação, higiene, ajuda para dormir, etc. É um ser delicado e desprotegido. Sua mãe é seu mundo. E durante este tempo, ela deverá negar-se a si mesma e estar à disposição de seu bebê cada vez que a solicite. Dar-lhe-á todo o seu amor, o atenderá com dedicação, terá muita paciência e lhe demonstrará constantemente seu afeto.

Em alguns momentos os bebês nos parecem pequenos tiranos, porém nos faz muito bem renunciar a nós mesmas, a fim  de nos entregarmos totalmente a ele. "A mulher se salvará  criando os filhos", diz Paulo a Timóteo. De que se salvará? De viver uma existência egoísta e centralizada em si mesma, da futilidade, da superficialidade. Para algumas, será a primeira vez que experimentarão o que é sofrer. Sofrer por tudo aquilo que têm de renunciar. E sofrer as ansiedades, temores e angústias por tudo aquilo que os filhos as farão passar com suas enfermidades, ferimentos, tombos, etc. Porém a dor é benigna, nos faz crescer e amadurecer.

Recordemos também que já é tempo de começar a ensinar a corrigir a criança. Se formos tolertantes ou complacentes com ele, permitindo sua má conduta, será muito mais difícil orientá-lo depois. 





Essa é uma etapa muito linda (demasiadamente breve também), na qual esse bebê, que somente sabia chorar, transforma-se em um ser capaz de compreender e responder. Dá-nos seus primeiros sorrisos. Logo começa a pronunciar as primeiras palavras, e começamos a nos entender mutuamente. Devemos estar com ele o maior tempo possível para que se estabeleça um clima de amor e confiança, no qual possa desenvolver-se e aprender. A inteligência, da mesma maneira que os músculos, necessita ser exercitada. E, nos primeiros meses  de vida, para que se complete o desenvolvimento dos neurônios e não se atrofiem, a criança necessita de muito estímulo. Deve ver cores e formas diversas, ouvir músicas, escutar nossa voz falando com ele. Mais tarde necessitará mover-se, engatinhar, pegar e saborear as coisas. Não o tenhamos em um canto como se fosse um pacote. Devemos proporcionar-lhe experiências as quais permitam-no desenvolver-se e amadurecer. E, sobretudo, desfrutemos deste período com nosso bebê. Cada etapa passa, não volta jamais. Não nos percamos atrás das fraldas e das mamadeiras. Reservemos tempo para amá-lo, acariciá-lo e compartilhar com ele. Um bebê feliz cresce sadio e desenvolve-se melhor. Além disso, não nos esqueçamos de orar pelo nosso filho. Intercedamos por sua saúde, por seu comportamento e por todas as suas necessidades. Ele precisa de nossa cobertura espirtitual.

B) A INFÂNCIA
A infância compreende dois períodos:

1 - Etapa pré-escolar (dos 2 aos 5 anos)
2 - Etapa escolar ( dos 6 aos 10 ou 11 anos)
OBS. Hoje já houve mudanças quanto a essas faixas estárias escolares, mas cremos que as anteriores eram mais adequadas.

ETAPA PRÉ-ESCOLAR



A criança começa a descobrir o mundo. Tudo o interessa. Tudo lhe chama a atenção. E ali estamos nós para lhe ensinar, explicar,  fixar  normas e estabelecer limites. Começam a formar-se os primeiros hábitos: comer assentado em sua cadeirinha à mesa e não passeando pela casa toda; lavar as mãos, recolher seus brinquedos, etc. Começam os "por quê?" E este desejo de saber tem que ser satisfeito. Não devemos dar respostas demasiadamente breves ou evasivas. Devemos satisfazer sua necessidade. Tão pouco é uma idade para ouvir grandes dissertações sobre as coisas. Mas devemos aproveitar sua natural disposição em aprender.

INICIAÇÃO NA VIDA ESPIRITUAL



Desde os dois anos e meio, ou três, a criança já mostrará interesse em escutar acerca de Deus e de Jesus. Podem ser-lhes narrados breves relatos bíblicos (com a duração máxima de 4 ou 5 minutos), pedindo-se, em seguida, que ele faça um desenho daquilo que escutou. Depois, olhando novamente esse desenho, ele recordará toda a história e ainda será capaz de contá-la. É também um tempo de temores, motivo pelo que lhe será oportuno falar do cuidado e proteção de Deus e levá-lo a orar e confiar nele.

APOIO ESCOLAR


A criança deve sentir também todo nosso apoio e respaldo ao começar a ir à escola. É difícil para a criança despreender-se de sua mãe (para a mamãe também), por isso deve sentir-se seguro de sua relação com ela e do seu afeto. É importante que saiba que sempre pode recorrer a ela com suas perguntas e inquietações, que será bem recebido e satisfeito em sua curiosidade.  Procuremos evitar frases tais como: "agora não posso responder", ou "não tenho tempo". Se realmente não pudermos fazê-lo neste momento, devemos dizer-lhe: "querido, poderíamos falar daqui a pouco, quando termine o que estou fazendo?", ou, "de tarde conversaremos e lhe explicarei". Ele não deve sentir que nos é um incômodo responder as suas perguntas. Devemos ter tempo para educar, orientar, corrigir, tranquilizar e ajudar nosso filho.

OBS. MAMÃES, NÃO SEJAM PREGUIÇOSAS PARA LER. PENSEM QUE ESSAS PALAVRAS REFLETIRÃO NO FUTURO DE SEUS FILHOS! ISSO É SÓ O INÍCIO. FAREI VÁRIOS POST SOBRE ESSE TEMA, ATÉ CONCLUIR AS QUATRO ETAPAS CITADAS ACIMA.

BOA SEMANA!


BEIJOS ROSA NO CORAÇÃO!


































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