Blog da Beth Walace: novembro 2017

terça-feira, 28 de novembro de 2017

PENTEADOS DE NOIVAS III

HELLOUUU MIGAS!

Como prometido sobre os penteados, principalmente os de flores no cabelo e hoje terminamos esta série.

AS DAMINHAS ESPERANDO A NOIVA!

Começando com este coque lindíssimo, com flores!

E AS DAMINHAS NÃO FICARAM ATRÁS!

ESTE COQUE MAIS ATRAPALHADINHO, CHARMOSO !!!

E A DAMINHA SE PUXOU!!!

CADA UMA COM SUAS

FLORES PREFERIDAS !!!

ESTA NOIVA JÁ DE CABELO SOLTO...

E AS DAMAS TAMBÉM ...

E ESTA ABUSOU DAS FLORES.

e estas fofoletes!!!!

lindao este semi preso, com flores !!!

EM ALTA O CABELINHO MAIS DESPOJADO !

FOTOS DE MAIS FLORES

E VOLTANDO AOS COQUES COM TIARA !

ESTE COQUE COM TRANÇA MARAVILINDIIIOOO !!!

ESTE COM TIARA E VEU, TUDO DE LINDOOO !!!

LINDEZA ESTA COM VEU E TIARA COM PEROLAS !!!

E ESTA QUIZ UMA TIARA BEM MEIGUINHA!

E ASSIM TERMINAMOS A SÉRIE PENTEADOS DE NOIVAS. AGUARDEM MUITAS, MUITAS IDÉIAS, DE AMBIENTES, CASAMENTO NA PRAIA, BOUQUET DE NOIVAS E MUITO, MUITO, MAIS COISAS QUE ENVOLVE CASAMENTO!

BEIJOS!

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

A EXPERIÊNCIA DA MESA

O PRATO A MAIS

ESSENCIAL PARA A LIDERANÇA BÍBLICA.

(Devi titus)

OLÁ MIGAS,

Teremos hoje um esclarecimento entre hospedar e Hospedar
Vamos entender melhor esta diferença???

Em sua primeira carta a Timóteo, Paulo instrui o jovem pastor acerca das qualificações necessárias para um bispo ou supervisor na igreja. A hospitalidade é citada junto com outras características muito valorizadas.

"É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, moderado, sensato, respeitável, hospitaleiro e seja apto para ensinar; não seja apegado ao vinho, nem violento, mas sim amável, pacífico e não apegado ao dinheiro." - I Timóteo 3:2-3.

Quando nos casamos, Larry já era ministro em tempo integral. Eu sabia que a hospitalidade era algo que eu deveria praticar para não desqualificá-lo a ser líder da Igreja. Compreendia que poderia atrapalhar a eficácia de seu ministério caso me recusasse a estar preparada para levar pessoas para nosso lar a qualquer momento.

Por isso, separei uma prateleira em nossa dispensa com alimentos preparados a fim de poder fazer refeições rápidas para visitas inesperadas. Eles ficavam reservados para emergências e não eram usados nos cardápios do dia a dia. Por exemplo, embora eu tivesse o costume de preparar meu próprio molho para massas, em nossa despensa sempre havia melhor de tomate pronto. Eu também, estocava sopas, pó para pudim, mistura pronta para bownie e bolo, e assim por diante.

Demonstrar hospitalidade não é o mesmo que receber pessoa em casa. Receber pessoas em casa é convidar visitas para se mostrar, exibindo como você cozinha bem e como é linda a porcelana que ganhou de herança de família. É mais do que jantar e assistir um filme. Em vez disso, a hospitalidade é uma atitude do coração – é transformar estranhos em amigos. Sua atitude deve refeletir o desejo sincero de aquecer o coração e renovar o espírito daqueles que se servem em seu prato a mais, seja ele de plástico, papel ou porcelana fina. Tal atitude se demonstra e tudo que você faz e diz enquanto seus convidados estão presentes, dispensando-lhes atenção total.

CONVERSA AGRADÁVEL

(Continuação do capítulo acima)

As conversas com seus convidados devem ser positivas e edificantes. O apóstolo Paulo instrui: “Sejam sábios no procedimento para com os de fora; aproveitem ao máximo toda as oportunidades. O seu falar seja sempre agradável e temperado com sal, para que saibam como responder a cada um “ - (Cl.4:5-6).

Não consigo pensar em nada mais triste do que uma pessoa negativa, reclamadora e rabujenta. Durante anos, enquanto lia essa passagem, pensava que se referia a não reclamar por ter convidado alguém para ir a sua casa. Então pensava: “Porque eu convidaria pessoas para vir a meu lar e depois reclamaria por tê-las aqui”?

Isso não faz o menor sentido. Então percebi que o texto está nos orientando quanto ao tipo de conversa que devemos planejar quando convidamos outros para nossa mesa. Trata-se de uma oportunidade para edificar e fortalecer as pessoas. Desde que são recebidas à porta, nosso falar deve começar a temperar a noite, como se toda a experiência fosse uma refeição em si.

Gosto de pensar no diálogo antes do jantar como um aperitivo, o início do rumo da conversa que será servida a seus convidados, o início do rumo da conversa que será servida a seus convidados enquanto eles estiverem com vocês. A Bíblia nos lembra de que, quando estamos com pessoas “de fora”, gente que não faz parte da família, nem do grupo de amigos íntimos, devemos aproveitar esses momentos e maximizar nossa oportunidadede fazê-las sentirem-se especiais. Efésios 4:29 orienta: “Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem”.

A conversa agradável, temperada com graça nos leva a escolher as palavras com sabedoria e só dizer coisas que despertem o melhor nas pessoas com quem estamos falando. Estender a graça com as palavras pode ser o mesmo que fazer um favor não merecido – dizer palavras de cortesia a pessoas descorteses. É assim que a graça funciona. Você tem o poder e a posição, ao servir seus convidados, de melhorar a auto imagem e a confiança deles.

As escrituras nos instruem a buscar dons com dedicação, para edificar e confortar os outros ( I Co.12:31). Quando fazemos isso, algo profundo e sobrenatural acontece no coração dos conviados. Podemos prever o que ocorrerá na vida deles: esperança, felicidade, amor e paz. Tudo isso pode acontecer quando colocamos um prato a mais e escolhemos nos concentrar na bênção daqueles que compartilham a mesa conosco.