Versiculo

"[...] e oro para que, estando arraigados e alicerçados em amor, vocês possam, juntamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus." Ef 3:17-19

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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

ORIENTAÇÃO ESPECIAL
(Beverly Lahaye)


Olá blogamigas!


Dando sequência ao nosso assunto sobre temperamentos... Hoje temos uma orientação com aparência simples, mas muito importante na formação do caráter de uma pessoa!



Há várias áreas em que a criança precisa de atenção especial durante esta fase. Uma delas é a orientação na área de comportamento social básico. Crianças não são corteses por natureza; isso só se obtém com treinamento. Elas querem que todos as ouçam quando querem falar, mas com treinamento aprenderão cortesia, ouvindo outras pessoas. As três expressões importantes a enfatizar nesta fase são “por favor”, “obrigado” e “com licença”.

A orientação mais eficaz vem através da prática da cortesia e do respeito no lar. Quando pais e filhos se acostumam a ser corteses em seu próprio lar, é muito mais fácil para ambos o mesmo tipo de comportamento em outras situações.



Durante esta fase a criança precisa ser continuamente ajudada a repartir suas possessões, pois ela tende ao egoísmo. Mesmo que possua um temperamento generoso por natureza, ela passará por um estágio de egoísmo nesta fase. Ela ainda será o centro de seu próprio universo e precisa aprender que nem sempre pode ser o primeiro, ter as melhores coisas e as maiores quantidades.


Nessa idade os acessos de raiva normalmente já acabaram. Se, contudo, seu filho for sanguíneo ou melancólico, ele pode ocasionalmente ter um. A criança que responde à disciplina com uma explosão de ira certamente precisa de algumas medidas disciplinares serveras. 


Provavelmente a pergunta mais frequente ouvida em meus seminários é: “O que se faz com uma criança que grita de raiva depois de uma disciplina?”, ou como dizem na África do Sul, depois de uma “esfola” com um acesso de raiva. Minha resposta quanto ao trato com crianças desta idade é ministrar rapidamente  uma disciplina mais forte pela desobediência; depois, quando estiver certo de que a criança já está chorando de raiva e não de dor, vá até ela e fale calmamente, a meio volume. NÃO SE EXASPERE! Diga-lhe que o castigo pela desobediência acabou e que você a perdoou. Diga-lhe agora você quer esquecer aquilo. Sua explosão de raiva, no entanto, é outro problema que precisa ser tratado. Se você puder dizer isso honestamente, diga-lhe que mamãe e papai não explodem de raiva assim e que seu lar será um lugar de paz e harmonia. Assim, a segunda disciplina é pelo acesso de raiva. Deveria ser forte o suficiente para enviar ao cérebro da criança o sinal de que tais  explosões não dão mais resultado e que na próxima vez é melhor não tentar repetir a dose. Talvez seja necessário repetir este processo várias vezes, mas a criança acabará percebendo que sua raiva não é aceitável.


Quando a raiva tiver terminado e a tempestade passado, seria bom envolver a criança numa discussão sobre o que a Bíblia diz quanto à ira. Faça a coisa bem simples para que ela possa entender o o que se diz, mas ela precisa perceber que você tem a apoiá-lo a Palavra de Deus. Será absolutamente inútil tentar fazer tal diálogo enquanto ela está dando vazão à sua raiva. 

Provérbios 19:18,19 diz:
“Disciplina teu filho enquanto há esperança mas não te exceda a ponto de matá-lo. Homem de grande ira tem que sofrer dano, pois se o livrares, virás ainda a fazê-lo de novo”.


Muito do comportamento da criança nesta faze será determinado pelo que ela pensa sobre si mesma. Quando um menino pensa que é “ruim”esta é sua maneira normal de agir; se uma menina, por seu turno, pensa que é “burra”, provavelmente fará coisas que a farão parecer loucura. É importante que os pais fortaleçam o autoconceito dos filhos, evitando ridicularizà-los, criticá-los ferinamente ou diminuí-los. Quando seu filho fizer algo que mereça um comentário elogioso de sua parte, não deixe de fazê-lo! Você irá fortalecer o autoconceito de seu filho pela maneira em que você lhe demonstra sua aprovação e aceitação.


Se seu filho ou filha ainda tiver problemas de urinar na cama não o castigue ou envergonhe por isso, de maneira alguma. O mais provável é que ela ou ele durma profundamente e não ganhe consistência dos impulsos que o/a avisariam para ir ao banheiro. A criança ficará humilhada e embaraçada e precisará de amor, em vez de crítica e desaprovação. Nem mesmo demonstre estar zangada. Deixe-a perceber que você compreende a situação e que gostaria de lutar lado a lado com ela para vencer tal problema em sua vida.

DESEJO QUE VOCÊS LEIAM E COLOQUEM EM PRÁTICA ESSA PALAVRA.

BEIJINHOS!!!










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